Acessos ao Hospital+fluxos
Projecto Alteração Acessos ao Hospital
Em relação às recentes notícias que dão conta do abandono da construção da Variante à N103 resta fazer a seguinte exposição.
A variante à N103 serviria para:
-Fluxos da região litoral e cidade, com o interior do Minho e Trás-os-Montes (eixo da EN103 Braga-Chaves)
-Acesso ao Novo Hospital e Pólo Universitário
A variante à N103 não surgiu apenas como necessidade de acesso ao novo Hospital, mas é um eixo fundamental no desenvolvimento da cidade e da região, criando:
-alternativa às vias cada vez mais congestionadas da cidade (vias com limite de velocidade de 50 km/h), desviando o tráfego para o troço da “circular” com limite de velocidade superior (70km/h e 90km/h) a quem pretende aceder à região através dos nós das auto-estradas, à cidade, à área a norte da cidade pela Variante às EN101/201, ou ao novo Hospital Distrital e Pólo Universitário;
-ligação directa da população do eixo Braga-Chaves ao Novo Hospital Distrital e ao Pólo Universitário, não tendo que passar e congestionar as vias urbanas;
A louvável mobilização da sociedade civil com o intuito de proteger o património, não pode servir de pretexto à EP, para usurpar de forma camuflada a prometida Variante à N103. Esta nova via que ia ser criada traria benefícios óbvios para a cidade e para a região, e a EP com base em argumentos falaciosos está a abandonar a construção da mesma, quando apenas tinha que propor um traçado alternativo num troço de 1,2 quilómetros, do total de 4,2 quilómetros da Variante.
Como traçado alternativo ao troço em causa, este podia ser desviado para a área a Oeste do Hospital, e ser criado um pequeno troço em túnel para quem circula na Variante à N103, de forma a evitar o trânsito local do Hospital e Pólo Universitário, entre outras soluções.
Mesmo que a curto prazo a execução deste troço em forma de Variante não seja possível, por diversos motivos, o restante traçado deve ser executado tal como previsto, criando os novos fluxos e a nova via alternativa supra citada.
Carlos Santos
A variante à N103 serviria para:
-Fluxos da região litoral e cidade, com o interior do Minho e Trás-os-Montes (eixo da EN103 Braga-Chaves)
-Acesso ao Novo Hospital e Pólo Universitário
A variante à N103 não surgiu apenas como necessidade de acesso ao novo Hospital, mas é um eixo fundamental no desenvolvimento da cidade e da região, criando:
-alternativa às vias cada vez mais congestionadas da cidade (vias com limite de velocidade de 50 km/h), desviando o tráfego para o troço da “circular” com limite de velocidade superior (70km/h e 90km/h) a quem pretende aceder à região através dos nós das auto-estradas, à cidade, à área a norte da cidade pela Variante às EN101/201, ou ao novo Hospital Distrital e Pólo Universitário;
-ligação directa da população do eixo Braga-Chaves ao Novo Hospital Distrital e ao Pólo Universitário, não tendo que passar e congestionar as vias urbanas;
A louvável mobilização da sociedade civil com o intuito de proteger o património, não pode servir de pretexto à EP, para usurpar de forma camuflada a prometida Variante à N103. Esta nova via que ia ser criada traria benefícios óbvios para a cidade e para a região, e a EP com base em argumentos falaciosos está a abandonar a construção da mesma, quando apenas tinha que propor um traçado alternativo num troço de 1,2 quilómetros, do total de 4,2 quilómetros da Variante.
Como traçado alternativo ao troço em causa, este podia ser desviado para a área a Oeste do Hospital, e ser criado um pequeno troço em túnel para quem circula na Variante à N103, de forma a evitar o trânsito local do Hospital e Pólo Universitário, entre outras soluções.
Mesmo que a curto prazo a execução deste troço em forma de Variante não seja possível, por diversos motivos, o restante traçado deve ser executado tal como previsto, criando os novos fluxos e a nova via alternativa supra citada.
Carlos Santos
6 comentários:
Acompanhando os teus post no forum Bracarae Auguste, até me dá riso como em dois dias, subverteste o teu discurso do último ano.
Não tens dados, sequer para chegar a estas conclusões que apresentas, porque nem tens acesso aos indicadores de mobilidade e aos fluxos de trânsito. Não sabes, porque nunca houve esse estudo.
Estás a precipitar-te e, além do mais, os peticionários apenas afirmaram que não queriam a variante a passar em cima das sete fontes, mas essa pode ser feita mais a nascente e a passar atrás do hospital, a partir do bairro do sol.
Estudo lá isso melhor e depois opina sobre isso. Agora se nas escavações arqueológicas que se fizerem para as obras dos acessos se encontrarem uns esqueletos como na Av.Central, quero ver o que vais defender!
"Não tens dados, sequer para chegar a estas conclusões que apresentas, porque nem tens acesso aos indicadores de mobilidade e aos fluxos de trânsito. Não sabes, porque nunca houve esse estudo."
Licínio: daaaaaaaaaaaa!!!!!
Atenção ó Lícinio ! Nesta vida só os burros é que mudam. Por isso é que eles são seres inteligentes. Sugiro que vejas "A vida é um milagre" do Koustorica : há por lá dois burros de se lhe tirar o chapéu
Anónimo, COBARDE! (daaaaaaaaaaaaa!)
Muito antes de existir petição, que assinei, já eu tinha exposto a situação, denunciado que a CMB ao contrário do que afirmava, nunca procurou proteger o Monumento Nacional em classificação desde 1999, e em 2001 aprova um PDM que ainda está em vigor, e que arrasa toda a zona de protecção das Sete Fontes. O texto enviado às diversas entidades, foi publicado na internet. http://bragautopias.blogspot.com/2009/05/sera-utopia-pedir-o-seguinte-alteracao.html
Contradizes-te no próprio texto, afirmas que eu subverti o discurso, e de seguida afirmas que na petição apenas é defendida a alteração do traçado da Variante para fora da área de protecção das Sete Fontes. Precisamente o que eu afirmo nesta mensagem. Só que ao invés do que afirmas, alguns dos peticionários exigem agora que se abandone por completo a Variante, algo que eu pensei que fosse apenas a EP a aproveitar-se das circunstâncias.
O túnel que sugeri era na recta a oeste do Hospital, sempre fora da zona de protecção das Sete Fontes, e como seria óbvio a preservação e recuperação do património arqueológico encontrado seria sempre uma prioridade, porque acredito que recuperar o património representa um progresso para a cidade, e uma Variante pode ser desviada com maior ou menor custo.
Quanto há ausência de estudos, temos os 3000 movimentos pendulares em 2001 entre Braga, Vieira do Minho, Povoa de Lanhoso e Montalegre, temos o estudo do INE de 2004, que demonstra que as populações ao longo da N103, até Montalegre e Boticas, recorrem à cidade de Braga para suprir as funções “muito especializadas”.
E por fim um que resume a dimensão do tráfego em causa, os dados de 2005, onde existiam mais de 20.000 movimentos diários na EN103, superando o tráfego de todas as AEs de entrada e saída no concelho, e de todas as nacionais, sendo apenas superada pela Variante à EN101/201.
Tabela
http://i245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/BragaTrfegomdioanual.jpg?t=1278549038
Do artigo:
http://www.cm-braga.pt/wps/wcm/connect/2b19948040488abf9a7bdfe88336c989/Relatorio_PDM_Junho08.pdf?MOD=AJPERES
É uma grande percentagem desses mais de 20.000 movimentos diários, a dimensão do tráfego a desviar de vias cada vez mais saturadas, como o “rotunda/nó das piscinas”, Avenida Padre Júlio Fragata. Este trânsito de cariz regional seria também desviado da Variante do Fojo, que deve ser cada vez mais uma avenida citadina, onde proliferam novas áreas urbanizadas, e onde se desenvolvem novos investimentos estratégicos.
Quanto à vontade de rir e textos menos próprios, abstenho-me de comentar.
Resumindo a Variante é muito útil, mas nunca dentro das Sete Fontes.
DEIXEMO-NOS DE TRETAS... CABE A ALGUÉM, NO SEU PERFEITO JUÍZO, CONSTRUIR UM NOVO HOSPITAL NUM ENCLAVE, TIPO ENCLAVE DE CABINDA?... O HOSPITAL DA DITA TERCEIRA MAIOR CIDADE DE PORTUGAL... OU SÓ EU É QUE ESTOU LOUCO... ESTAIS NO GOZO COMIGO... AQUILO É ALGUM SÍTIO PARA SE CONSTRUIR UM HOSPITAL?
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