28 julho, 2009

Questões de blogues (?) motivam tentativa de agressão.

Apesar do comentário do Sr. Martinho, nada ter a ver com a postagem onde foi inserido, não deixou de criar uma certa curiosidade acerca do seu conteúdo, pelo que o nosso repórter pôs mãos à obra, no sentido de tentar indagar o que realmente se passou.

Martinho disse...
Ho Zé;Ontem parece que houve mosquitos ou vespas por cordas, ali para os lados da sé. A coisa parece que tinha a ver com blogues. O que sabes do assunto?
28 de Julho de 2009 16:57

E o repórter entrou em acção.
Um cidadão bracarense, habitualmente confundido com o autor de um blogue de referência da região, foi vítima de uma tentativa de agressão premeditada.
De facto, nos últimos tempos, têm surgido na blogosfera bracarense, umas postagens do tipo “curtas, frescas e boas” a respeito de um famoso jurista (segundo dizem, não pelas melhores razões) cá do burgo.

Ao que o Bracara Angustia conseguiu apurar, na noite da passada segunda feira, os referidos cidadãos cruzaram-se num conhecido bar do centro histórico da cidade de Braga. De acordo com a nossa fonte, o tal jurista, quando nada o fazia prever, agrediu à falsa fé (como se de uma abelha vespa tratasse) e pelas costas o tal cidadão. A vítima, ao tentar reagir com os próprios meios em legítima defesa, foi imediatamente manietada, tal como o agressor, por um grupo de cidadãos que se encontravam no local.

Terá isto a ver com a tal “personagem mistério”, que pelos vistos anda a intrigar muito boa gente?

Para um bom entendedor, meia palavra basta….
Moral da história: Não se deve fazer justiça pelas próprias mãos. Pelos vistos, no melhor pano caiu a nódoa. Bem prega frei Tomás….

24 julho, 2009

Vigília nocturna às Sete Fontes

O Complexo Monumental das Sete Fontes é uma herança do Séc. XVIII, que começou a ser esboçada na época romana e que chegou aos nossos dias. Merece, pois, o nosso constante carinho, estima e zelo.

Assim, no âmbito da actividade “O Nosso Património – V Edição”, a Junta de Freguesia de S. Victor e a JovemCoop vão promover uma actividade inédita e inovadora, que permitirá conhecer o Complexo das Sete Fontes de uma perspectiva completamente diferente.

Sob a insígnia “ Sete Fontes – Monumento Cinco Estrelas!”, a Junta de Freguesia de S. Victor e a JovemCoop convidam todos os cidadãos de Braga e demais amigos para um encontro no Largo da Senhora-a-Branca, pelas 21h15 do dia 24 de Julho, onde se irá visualizar um vídeo sensibilizador sobre as Sete Fontes, da autoria da Junta de Freguesia de S. Victor e onde se apresentará, pela primeira vez publicamente, o blog Braga Romana, da autoria de Vítor de Sousa e Ricardino Pedro, onde se abordam as difíceis questões sobre a construção e preservação do Património(onde se inclui o caso das Sete Fontes).

Após estas apresentações, irá ser colocada na fachada do edifício da Junta de Freguesia de S. Victor uma lona alusiva à protecção do Complexo das Sete Fontes e que lançará o mote dos trabalhos a realizar na última semana, dedicados às Sete Fontes, no Campo de Trabalho”O Nosso Património – V Edição”.

Em seguida, propõe-se uma caminhada em forma de vigília nocturna até às Sete Fontes (quem desejar ir de carro deve esperar pelo grupo junto da cabine de electricidade, situada no fundo da Rua Nuno Morais, Areal) onde junto das Minas Gémeas do Dr. Alvim haverá uma observação nocturna dos astros e constelações, promovida em colaboração com a ORION – Sociedade Científica de Astronomia do Minho.

Os elementos da ORION explicarão o mapa celestial, as várias constelações e as estrelas que as formam. A vigília prosseguirá pela noite dentro, junto das Mães de Água do Dr. Alvim, com música, cantorias, conversas e boa disposição.

Este convite é extensível a todos quanto desejarem participar, havendo a recomendação que os participantes tragam lanternas, violas ou outros instrumentos, calçado confortável e agasalhos apropriados, bem como alguns géneros alimentares para a ceia nocturna.

Cremos que com esta actividade poderemos afirmar que as SETE FONTES são um MONUMENTO CINCO ESTRELAS!”
Com os nossos melhores cumprimentos,

Ricardo Pereira da Silva (JovemCoop)

Firmino Marques (Junta de Freguesia de S. Victor)

Para mais informações: Rua de S. Marcos, nº 118, 3º, 4700-328 Braga
telef.: (+351) 253 278 281 tlm.: (+351) 965 356 636

23 julho, 2009

Sócrates e a tempestade perfeita

"Pela primeira vez, o «dinossauro» Mesquita treme: após uma investigação da PJ que colocou ao relento alguns laços e promiscuidades em torno do autarca. Ricardo Rio surge a cavalgar os quatro anos de oposição cerrada. Cheira a fim de regime em Braga?"

Fonte: Revista Visão (23/07/2009)

E a tempestade parece rumar em direcção a Braga. Mas poderá perder toda a força, se um centro de altas pressões se instalar (como é de esperar) entre a Rua da Escola Politécnica e o Largo do Rato.....e então, para não variar....."a Leste nada de novo".

21 julho, 2009

PROT-N: Braga, qual o seu papel?

PROT-N : Braga, qual o seu papel?
O PROT-N define Braga como Cidade de Equilíbrio Regional, contudo é evidente o esvaziamento de importância que os sucessivos quadros de apoio têm ditado.
Enquanto se observa uma concentração de 45,5% dos fundos regionalizáveis no Grande Porto que aquando do novo QREN estava a 131% da média da região NUTS II Norte, a 75,1% da média UE27, e quando este apenas possui 34,2% da população e 3,8% da área, subvertendo a CCDR-N o valor implícito aos fundos, fundos de convergência, promovendo a CCDR-N a divergência, dentro da região Norte.
Enquanto se observa que as Rodovias e Ferrovias são maioritariamente construídas nas restantes NUTS III, quando significam também elas uma capitalização de vantagem competitiva para o Grande Porto, A29, A32, CREP, A7, A41, A42, Metro do Porto (demasiado expansivo, Trofa e Povoa do Varzim face aos restantes investimentos no Norte), até a A3 foi traçada entrando dentro da Circular Interna do Porto, e a A11 foi traçada como de uma radial ao Grande Porto se tratasse, ficando como ¼ de circunferência da radial mais externa, afastando-se do traçado da N101, e diminuindo a efectividade de ligação de Braga-Guimarães a Vila Real.
Apesar de no PROT-N apregoarem um reforço da importância de Braga neste novo quadro, considerando-a correctamente de longe a segunda maior centralidade no Norte Litoral, e um Cidade de Equilíbrio Regional, o que se verifica é a manutenção da marginalidade de Braga, num Arco Metropolitano do Norte Litoral, que é pensado e executado como Arco Metropolitano do Grande Porto.
Parece até evidente pela observação do mapa de Estradas, e dos eixos principais na figura do PROT-N, a intenção objectiva de destruir qualquer hegemonia de Braga em relação às restantes centralidades do Norte Litoral, representando teoricamente o eixo Viana-Braga-Vila Real, mas na pratica nem estão ligados directamente.
Apesar de todas as localidades serem tratadas como apêndices do Grande Porto, é possível verificar que:
  • Guimarães possui a A11 que a liga a Norte, e a Sul, possui a A7 que a liga a Este e Oeste, e a torna próxima de toda a sua Área de Influencia(AI) definida pelo INE, reforçando ainda a sua integração na região.
  • Famalicão possui a A3 e A7 que também a ligam a Norte, Sul, Este e Oeste, e está projectada a construção da Variante à N14, que será clivada na ligação a Braga, aproximando-a ainda mais do Grande Porto e afastando-a intencionalmente de Braga.
  • Povoa do Varzim e Vila do Conde, A28 e A7, que a equilibram e aproximam a Norte, Sul e Este da região em que se inserem.
  • Viana do Castelo A28, A27, novo IC28 e o novo troço da A28, aproximam-na de toda a sua Área de Influencia definida pelo INE.
  • Vila Real A24 e IP4, ligam-na a Norte, Sul, Este e Oeste, etc…

Por seu turno, em Braga verifica-se uma localização desfavorável da A3 e A11, com traçados não pensados em Braga como centro da sua AI, mas localizadas ambas a Sudoeste, e colocando toda a cidade de Braga numa posição marginal e externa, a todas as principais rodovias da Região.

Essa localização desequilibra toda a estrutura urbana da cidade, com a concentração de Nós a Sudoeste da cidade, e com a agravante da ausência de uma Circular à cidade, uma vez que em Celeirós a dita “via circular” é clivada pelos Nós da A3 e A11 em Celeirós, e na zona urbana trata-se de uma Estrada Urbana em faixa dupla, onde o limite é de apenas 50km/h.

A adicionar a isto temos o esvaziamento que é feito à AI de Braga, que mesmo com a construção do Novo Hospital Central que será a referência para essa região, e com a AI definida pelo INE, as N de Braga-Monção e Braga-Chaves, de forma absolutamente caricata e insultuosa, face ao restante Plano Rodoviário Nacional, não passam a IP, nem a IC!?, e ficam como EN que vão sofrer melhoramentos.

É insultuosa a postura do PROT-N, atendendo ainda à veemência com que dizem refutar esta constatação que a própria Câmara Municipal de Braga faz de todo este plano.

É evidente a decapitação feita ao Distrito de Braga aquando da realização das NUTS III, separando-a do restante Vale do Ave, onde se insere, e colocando o Vale do Ave junto com a região de ligação ao Grande Porto, Santo Tirso e Trofa. Afastando assim a possibilidade de consolidação do triângulo urbano difuso, entre Braga, Famalicão e Guimarães.

É evidente a centralização no Grande Porto, e o aumento de importância de outras centralidades face a Braga, com o intuito objectivo de diminuírem o papel de Braga no equilíbrio do Norte Litoral, e tornado toda a Região mais Portocentrica, com os resultados que todos podem observar, um Norte cada vez mais pobre, e um Porto cada vez mais lotado, e esgotado.

Se Braga fosse tratada como um Cidade de Equilíbrio Regional, e uma cidade centro da sua Área de Influência, as vias rodoviárias incluídas no plano de 2000-2006 e 2007-2013, seriam/serão:

  • IP Braga-Chaves-Bragança- IP/IC Braga-Monção
  • IC/EN Braga-Viana do Castelo (2 capitais de Distrito que não estão directamente ligadas, absurdo), complementado pelo IC seguinte.
  • IC Braga-Ave Park-Guimarães, ou Variante à N101 (em túnel na zona da “Falperra” e passando a Norte de Caldas das Taipas, ligando à zona de Azurém, colocando as duas cidades a 6km do Ave Park e a 12 km entre si, equilibrando a excessiva centralização a Sudoeste das vias de acesso, e diminuído também significativamente o tempo de ligação Braga-Fafe). Este IP devia ainda ser prolongado até à união com o IP4 entre Amarante e Vila Real, passando entre Felgueiras e Celorico de Basto. Concretizando assim de forma efectiva o eixo de equilíbrio transversal a Norte, alternativo ao Grande Porto, Viana do Castelo-Braga-Guimarães-Vila Real.
  • Circular de Braga (toda o arco urbano dentro da cidade, e zona dos Nós de Celeirós, teriam que receber uma verdadeira Circular alternativa a este traçado urbano e de Nós, que se verifica, e que impedem a circulação eficaz em torno da zona Urbana da cidade)
  • IC de Braga-Joane-Vila das Aves (consolidando o triângulo urbano difuso entre Braga-Famalicão-Guimarães)
  • Variante à N14 (ligando directamente o Aeroporto FSC ao Vale do Ave e Braga, através de um traçado a Noroeste da Maia, Noroeste de Famalicão fechando a sua Circular, e ligando à zona Sudoeste de Braga, pelo eixo Nine-Aveleda ou pelo eixo Cruz-Celeirós);

Isto sim, seria o desenvolvimento de acordo com o restante PRN, e o reforço da posição de Braga como cidade de equilíbrio regional, e como centro da sua AI, e não o insultuoso melhoramento de EN, e continuação da marginalidade que o PROT-N propõem.

Braga é a maior centralidade Nacional, se excluirmos as AML e AMP, e nunca foi tratada como tal, pela CCDR-N e pelo PROT-N, Braga tem que ser um centro de onde irradiam IP e ICs, e não uma localidade externa e marginal ao Plano Rodoviário, centralizado e fortalecido em volta do Grande Porto, onde o Vale do Ave continua a ser ligado ao Grande Porto, em desprimor pela ligação à antiga capital de Distrito, e onde a AI de Braga continua sem os ICs e IPs necessários ao desenvolvimento e equilíbrio de toda a região e da cidade de Braga.

Os mapas demonstram esta situação, os propostos pelo PROT-N demonstram a marginalidade e posição externa de Braga em relação às principais rodovias.

http://s245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/?action=view&current=MapaEstradasPortugalporRPCNorteB-1.jpg

http://s245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/?action=view&current=RedeViriaEstruturantePROT-N.jpg

O mapa com as alterações propostas colocariam Braga como uma verdadeira centralidade, superior às restantes centralidades do Norte Litoral, e apenas inferior ao Grande Porto, que é o seu lugar devido, e que o PROT-N apregoa, mas não aplica.

http://s245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/?action=view&current=RedeViriaEstruturanteCorrecto.jpg

http://s245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/?action=view&current=MapaEstradasPortugalporRPCNorteBrag.jpg

Por: Carlos Santos

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO NORTE – PROT-NORTE

Temática: TURISMO
Braga aparece apenas referida como Património Religioso, e de forma negligente aparece talvez incluída nas cidades e vilas históricas.
Pelo que vou expor de seguida, acho extremamente redutor o papel Turistico potencial atribuído a Braga, e o facto de não ser nitidamente mencionado o enorme potencial de:
  • Braga Romana - Bracara Augusta - Turismo Romano/Antiguidade Tardia
  • Braga Medieval e Barroca
  • Rede de Castros da região Norte

Devo lembrar o seguinte:

Bracara Augusta foi uma das 20 cidades mais importantes do império Romano, e a mais importante em Portugal.

  • O Anfiteatro Romano encontra-se por estudar e classificar. 0€?-O Forum Romano encontra-se por estudar e classificar. 0€?
  • O Teatro Romano foi estudado parcialmente mas aguarda pela classificação e recuperação. 0€?
  • Templo/Edifício Romano da dimensão do Templo de Diana, ficou soterrado à saída do novo Túnel, obra aprovada pelo IPPAR. 0€?
  • Uma Ínsula completa a Ínsula das Carvalheiras, encontra-se estudada e classificada, mas aguarda verbas para a sua musealização. 0€?
  • Dois edifícios Romanos ligados ao culto e à produção de Ceramica e Vidro respectivamente encontram-se em fase de musealização. 0€?
  • 7 Sepulturas únicas no País foram identificadas e encontram-se também em fase de musealização. 0€?
  • Vários troços e torrões da Muralha Romana foram identificados-Várias domus e mosaicos romanos foram estudados e musealizados, no Museu Pio XII e no Museu D. Diogo de Sousa
  • Vários Miliários e diverso espólio encontram-se expostos no Museu D.Diogo de Sousa
  • Um balneário pré-Romano foi identificado, estudado e Musealizado na Estação Ferroviária.
  • Braga foi também a capital Sueva, e em Dume e na Falperra encontram-se importantes achados dessa época, existe a nova proposta de Parque Arqueológico na Estação da Falperra apresentado pela UAUM.
  • Amplas áreas da cidade Romana encontram-se por estudar, e a zona das Sete Fontes dada como a zona de abastecimento de água à cidade Romana também se encontra por estudar.

Braga Medieval e Barroca:

  • Braga era a maior cidade da região quando nasceu Portugal, e foi por influencia do seu Clero que Portugal obtém a independência.
  • Braga era uma das maiores cidades medievias de Portugal, e Guimarães apenas vila nessa época obteve o título de Patrimonio Mundial da Unesco, não por possuir maior patrimonio no centro histórico medieval, mas por este se encontrar, devidamente recuperado e classificado.
  • Braga foi desde a época medieval até ao século XX a segunda maior cidade da região, facto evidenciado pelos censos de 1846, e é conhecida pela seu património arquitectónico nomeadamente o Barroco.
  • Continua por criar o Museu desta época, que reúna a informação de toda a edificação entretanto destruída.
  • O Centro Histórico Medieval carece de uma candidatura a Património Mundial da Humanidade, facto que o PROT-N não refere
  • O Santuário de Bom Jesus do Monte não está classificado como Património Mundial da Humanidade, mas a “cópia” feita no Brasil, Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, encontra-se classificada como Património Mundial da Humanidade desde 1985.

Rede de Castros na Região Norte:

  • Não é referida, e é evidente e eminente a classificação como Patrimonio Mundial da Unesco
  • Em Braga destaca-se o Castro de Monte Redondo que se encontra ao abandono, assim como os restantes identificados, e por identificar, o mais recente é o povoado identificado no Novo Hospital Central, que caiu num silêncio assombroso, após ter sido despedido o Arqueólogo que denunciou a eminente possibilidade de destruição do Património.

O facto o património do município não ser devidamente estudado e classificado, leva à subvalorização do seu potencial.

Não existe qualquer referência no Plano de Execução a Bracara Augusta, à Cidade Medieval e à Cidade Barroca, nem à rede de Castros, penso que o PROT-N demonstra um grande desconhecimento do Potencial de Braga ao nível do Turismo, e da Rede de Povoados Castrejos.

Além de uma visão totalmente diferente por parte da CCDR-N, espero que os Políticos Bracarenses dêem a devida atenção ao Potencial do Património do Município, e que o IPPAR e o IGESPAR, revelem interesse na preservação e recuperação do Património.

A Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, vai revelar novos projectos, e estes deviam ser devidamente considerados pelas entidades competentes.

Por: Carlos Santos

20 julho, 2009

O Norte é o Porto, e o resto é paisagem?

Ponto 36” levantado pela CMB em que afirma que o Modelo Regional foi estrategicamente orientado unidireccionalmente para a “Grande Aglomeração Metropolitana do Porto” , no qual o PROT-N contesta com toda a veemência a leitura que é feita.
Venho por este meio expressar a minha total discordância com o PROT-N e com a CCDR-N que desde que existe mais não fez do que diluir a centralidade que Braga representava no Minho, colocando-a como um apêndice da AMP, e em situação de desvantagem mesmo perante centralidades menores.
Aliás, tenho como opinião, que a génese das NUTS II e III esteve desde logo a inclusão da AMP, numa região global Norte que a permitisse obter fundos comunitários pelo máximo número de anos possível (já aquando do inicio deste novo período 2007-2013 o Grande Porto estava a 75,1% da EU portanto no mesmo escalão do Algarve), além disso a decapitação do Distrito de Braga, separando a sua Capital, do Vale do Ave no qual ela efectivamente se integra na sua quase totalidade (Vale do Este que faz parte da Bacia do Ave). Tendo sido ainda colocada Trofa e Santo Tirso como a ancora da anexação de todo o Vale do Ave à AMP, destruindo assim qualquer hipótese à formação de uma AM retirasse o papel de absoluta primazia da AMP, no Norte Litoral urbanizado e policêntrico que sempre existiu.
Tudo isto na minha opinião só demonstra o plano de investimento absolutamente ruinoso que tem sido implementado no Norte, e quando a UNIÃO EUROPEIA atribui fundos de CONVERGÊNCIA a CCDR-N centraliza 45,5% dos fundos na NUTS III Grande Porto que estava a 131% do Pib do Restante Norte e apenas representava 34,2% da sua população e 3,8% da área, subvertendo o valor implícito aos fundos comunitários, que é a homogeneização das regiões, “tentado” a CCDR-N agravar a desigualdade existente dentro do Norte.
Além disso as restantes infraestruturas rodoviárias e ferroviárias que foram traçadas irradiam maioritariamente do Grande Porto, e são contabilizadas noutras NUTS III, mas que no final cada uma dessas NUTS III apenas capitaliza a ligação ao Grande Porto, enquanto o Grande Porto capitaliza a ligação a todas as restantes, só servem para demonstrar o papel estratégico que a CCDR-N tem desempenhado e todos estes programas elaborados com o intuito comum de favorecer o Grande Porto.
Quanto ao PROT-N propriamente dito, e ao ponto em questão levantado pela CMB, é evidente que Braga é tratada como uma cidade periférica neste plano, e continua a existir um único ponto de ligação de Braga à região, o PONTO SUDOESTE (Saídas de A3 e A11 são todas a Sudoeste apesar de informação contrária). É inadmissível definir uma cidade como CIDADE DE EQUILÍBRIO REGIONAL, mas quando se observa o mapa rodoviário, observa-se uma centralização absurda em torno do Grande Porto, com o reforço ainda maior da rede rodoviária, como a CREP, A29, A32. Além disso vê-se o reforço das restantes centralidades, como a A27 e o IC 28 que ligam Viana à sua Área de Influencia para funções muito especializadas.
Eixo A7 que colocou Povoa do Varzim, Vila do Conde, Famalicão e Guimarães, com infra-estruturas rodoviárias que as colocam como centralidades maiores que Braga, quando na verdade ainda ocorre o oposto. A realização do novo troço da A28, entre outros... Enquanto Braga surge como uma cidade periférica, com a A11 e a A3 com traçados desfavoráveis e localizados no mesmo PONTO SUDOESTE, "puxando" a cidade para Sudoeste, desequilibrando-a, colocando-a não como um centro, mas como uma cidade que fica marginal às principais vias da região. A ligação de Braga a Chaves e Bragança como IP já devia estar realizada, principalmente muito antes de uma A29, e ainda vai surgir a A32, inacreditável…
É também incompreensível a não realização do IP Braga - Monção - Espanha, que equilibravam toda a cidade, e colocavam-na mais próxima de Vigo e Ourense.
Ao mesmo tempo Viana do Castelo e Braga não têm qualquer ligação directa, nem sequer uma EN, absolutamente caricato.
Assim como a ligação Braga-Vila Real, as duas cidades consideradas de equilíbrio não têm ligação directa, mas são isso sim ligadas através de amplos desvios de traçado, pois a AE serve isso sim, de ligação para outras centralidades, constituindo a parte da Aureola mais externa do enorme Arco Metropolitano em torno da AMP, que está em curso... ao qual apelidam de Arco Metropolitano do Norte Litoral, mas executam como Arco Metropolitano do Porto. Braga nunca foi tratada como um centro mas como uma zona de passagem desse Arco Metropolitano, se existisse real vontade de colocar Braga como uma cidade de equilíbrio regional as infraestruturas rodoviárias que deviam ter sido realizadas de 2000-2006 e 2007-2013:
  • IP - Braga-Monção;IP - Braga-Chaves-Bragança;
  • IC - Viana Castelo-Braga(Noroeste)-Braga(Sudeste)-AvePark-Guimarães(Norte);
  • Circular de Braga (actualmente apenas há uma estrada urbana em via dupla que é apelidada de Circular, mas em todo o traçado urbano o limite de velocidade é de 50km/h, nos locais menos urbanizados possui Nós que cortam as vias de circulação não existindo também aí uma zona de rodagem continua, em Celeirós);
  • IC- Braga-Joane-Vila das Aves As infra-estruturas anteriores, alteravam por completo a filosofia de ligações regionais, descentralizando-a do ponto a SUDOESTE. Equilibrando a cidade e colocando-a como uma centralidade efectiva de onde irradiam ligações rodoviárias, e não um mero ponto de passagem da A3.

(Excepção a A11 que é traçada com o rigor, como se de ¼ de circunferência com centro no Porto se tratasse) Só assim poderia o PROT-N afirmar o reforço do papel de Braga, uma vez que desde que existe sempre "tratou" Braga, diminuindo a centralidade que Braga representava e que tem que representar, para um Norte Litoral efectivamente equilibrado.

Quanto à Estação Multinodal é apenas aquilo que devia ser feito, enquanto que no plano Rodoviário é nitidamente escasso, aliás como sempre o foi, e existe a CREP, e a A32 em execução enquanto Braga não recebe as estruturas Rodoviárias que a equilibrariam regionalmente retirando-a do Ponto único de ligação regional o PONTO SUDOESTE.

No PROT-N consideram que a N Braga-Chaves-Bragança e a N Braga-Monção apenas devem sofrer melhoramentos, em vez de as colocarem como IP e IC respectivamente.

Além disso não há qualquer referência sequer a uma ligação directa Viana do Castelo-Braga, quando proliferam as AE, IP e IC em torno da AMP. Devia ser realizado um IC Viana-Braga , e além disso Braga-Avepark-Guimarães também deviam ser ligados por IC (túnel na zona da Falperra).

O PROT-N está em discussão, e estamos próximos das eleições autárquicas, penso que era altura da comunidade Bracarense, pressionar os candidatos para que estas posições da PROT-N fossem criticadas de forma veemente, e o PROT-N acabasse alterado, recolocando efectivamente Braga como cidade de equilíbrio regional, como é apelidada no relatório.

Por: Carlos Santos

19 julho, 2009

Petição: "Liberdade de expressão para Daniel Luis"

Destinatário: Assembleia da República
Petição "Liberdade de Expressão para Daniel Luís"

Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia da República,Nos termos previstos no Art.º 52 da Constituição, os cidadãos portugueses abaixo assinados vêm muito respeitosamente solicitar se digne Vossa Excelência considerar e fazer valer, em termos de efeitos e tramitação constitucionalmente previstos, a seguinte PETIÇÃO.

1. O sociólogo Daniel Luís é, além de cronista e professor universitário, um membro cooperante e activo da imensa comunidade virtual a que se convencionou chamar "Internet". É geralmente considerado como pessoa de bem, cidadão respeitado e possuidor de uma reputação inatacável, já que reuniu ao longo de vários anos um capital de prestígio que lhe conferem hoje, sem qualquer favor, o estatuto de referência neste meio virtual.

2. Como docente universitário e, portanto, enquanto funcionário do Estado, Daniel Luís viu-se recentemente confrontado com problemas que advêm não da sua actividade docente - também ela irrepreensível - mas dos seus escritos, tanto em "blogs" como na imprensa convencional, bem como, mais recentemente, nas chamadas "redes sociais".

3. Em diversos órgãos de comunicação social têm surgido notícias sobre aquilo que, na opinião dos subscritores da presente petição, configura um claro atentado às liberdades individuais do cidadão Daniel Fernando Martinho Luís, e nomeadamente no que diz respeito ao seu pleno direito, constitucionalmente garantido, ao exercício da Liberdade de Expressão.

4. Como consequência directa, inerente e evidente das suas actividades não profissionais, enquanto cronista e produtor de conteúdos de opinião, Daniel Luís tem sido sujeito a uma perseguição sistemática por parte da sua entidade patronal, a Universidade do Minho, onde lecciona desde 1998.

5. Estão pública e documentalmente provadas diversas manobras de pressão e condicionamento sobre o referido docente, levadas a cabo pela Direcção da Universidade do Minho, a pretexto e por via de alguns textos de opinião de Daniel Luís, os quais certamente não terão agradado a algum ou alguns dos altos responsáveis da dita Universidade.

6. As sucessivas ameaças de que Daniel Luís tem sido alvo, por conseguinte, resultaram num conflito entre as partes cujo desfecho mais do que previsível passará não pelos tribunais, o local mais adequado para resolver este tipo de questões, mas pelo mais puro e simples, além de arbitrário despedimento. Este consumar-se-á, na prática, quando expirar o prazo de vigência do contrato que mantém com a sua entidade patronal, ou seja, em Setembro próximo, pelo que a respectiva não renovação equivalerá a um despedimento sumário por delito de opinião.

Dados os pressupostos, nesta conformidade, e na iminência da efectivação daquilo que nos parece ser um flagrante atropelo aos direitos individuais de um Português, prestamos nós outros, com a nossa assinatura, um preito de homenagem e solidariedade para com o cidadão Daniel Luís, reivindicando do mesmo passo seja analisada e resolvida a querela, de acordo com a Lei Fundamental, por quem de direito.À superior consideração de Vossa Excelência.
Os Peticionários

12 julho, 2009

Inaugurações tipo "Fast-food"

Antigamente quando se inaugurava um campo de futebol, era motivo de festa na aldeia, o povo acorria ao campo de futebol, o presidente da Câmara cortava a fita, o padre benzia e, logo de seguida, havia lugar a um jogo entre equipas rivais, ou quanto mais não fosse, entre solteiros contra casados.

Afinal, o que mudou? Das duas, uma:
- Ou mudaram-se os tempos - o presidente da câmara, tem tantas inaugurações para fazer, que nem tempo tem para assistir a um jogo da bola.
- Ou Mudaram-se as vontades - os campos de futebol ainda não estão prontos para a prática da modalidade e por questões de agenda política, têm que ser inaugurados à pressa.
Pelos vistos, agora já não são necessários padres para benzer, nem jogos de futebol para marcarem a efeméride. Os heróis já não são os jogadores que dão espectáculo nem os dirigentes que mostram a obra feita, mas sim o Presidente da Câmara.
Vejam só a tristeza a que chegamos....

09 julho, 2009

Qual dos três mente menos?
O Parque aquático nas piscinas da rodovia (JN: 09-05-2008)
A Câmara de Braga vai avançar com a instalação de um pequeno parque aquático nas Piscinas da Rodovia. A obra deve estar pronta a tempo da próxima edição das "Férias de Verão", isto é, em finais do mês de Junho de 2009.
.....
O autarca (Mesquita Machado) revelou a instalação de um parque aquático na Rodovia: "é uma infra-estrutura dirigida às crianças e por isso, para seu usufruto. Para o ano, as crianças deixam de vir para as Piscinas da Ponte e passam a ir para as da Rodovia, precisamente para que todas tenham a possibilidade de desfrutar desse equipamento". Mesquita Machado garantiu que a obra estará pronta a tempo das "Férias de Verão".

Pois pois, tudo correu mal e a obra ficou por fazer, por.....falta de carcanhol?

A saída da Bracalândia da Rodovia - e a sua deslocalização já confirmada para Penafiel (ver caixa)- pode dar lugar a novo investimento de um parque de diversões na cidade de Braga. A Câmara Municipal de Braga, segundo apurou o JN, prepara-se para, a curto prazo, aprovar um projecto de investimento ligado a um grupo francês, com o objectivo de criar, na capital minhota, uma espécie de "pequena Disneylândia", cujo local não está definido.
As negociações, de acordo com informações fornecidas pelo Gabinete de Imprensa (GI) da autarquia bracarense, encontram-se numa "fase avançada", devendo o grupo internacional apresentar o projecto até finais do próximo mês de Junho. Tal projecto, segundo João Paulo Mesquita, do GI, não levanta condicionantes que impeçam a normal aprovação do executivo municipal.

Pois pois, tudo correu mal e a obra ficou por fazer, por.....falta de carcanhol?

O Presidente da Câmara Municipal de Braga tornou públicas algumas características do Parque Urbano do Picoto, um projecto que envolve mais de 21 hectares de terreno daquele promontório sobranceiro à cidade.
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Mesquita Machado – que justifica esta intervenção como «um imperativo de dignificação daquele património natural de que Braga se orgulha e do qual deve usufruir em pleno» -- adiantou que a execução física se iniciará concluídos que estejam todos os planos específicos das várias empreitadas que implica. O ante-projecto hoje exibido dá conta de um vasto conjunto de equipamentos de uso público que, a par do tratamento urbanístico e florestal, vão dar corpo a este parque urbano, designadamente dois espaços para a prática de desportos radicais (obstáculos-skate, patins, “bmx”…), uma pista de patinagem, uma pista de “cross”, um mini-golfe, um espaço para escalada e “slide”, vários percursos “btt”, uma pista de “ski” em material sintético ou um parque infantil.
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O Presidente da Câmara Municipal de Braga – que admitiu a utilização pública deste parque urbano, situado junto de uma das principais e históricas entradas da cidade, «em finais de 2008, princípios de 2009».

Pois pois, tudo correu mal e a obra ficou por fazer, por.....falta de carcanhol?

Piscina olímpica é novo megaprojecto de Mesquita (JN: 14-11-2006)
Será para o Parque Norte que irá a grande fatia dos cerca de 28 milhões de euros que a câmara tem disponíveis para investimento. A estes juntam-se nove milhões e meio de euros que irão ser transferidos para as juntas de freguesia. "Se não tivéssemos um valor recorde em termos de poupança só teríamos cerca de dez milhões de euros para gastar em investimentos e não os 38 milhões que temos".
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Aliás, o autarca refere que "só um orçamento marcado pelo rigor e por uma gestão realista" permite realizar obras como o complexo de piscinas "se tudo correr bem teremos a grande obra toda pronta em 2007, ficando para 2008 os acabamentos finais que irão ser submetidos a fundos europeus". Mesquita Machado não deixou de referir que "em termos reais Braga tem menos 2% das verbas vindos do Estado por causa da nova lei das finanças locais, o que é uma cereja amarga" que o Governo dá ao concelho.
Pois pois, nada correu bem e a obra ficou por fazer, por.....falta de carcanhol?

Moral da história:

O Pinóquio era apenas um amador e vivia no reino das fadas....

07 julho, 2009

Por momentos, a crise e demais problemas ficaram esquecidos

"A veneração dos ídolos criada pelo marketing e pela devoção futebolística justifica tudo" (Juan Medina / Reuters)
O triunfo da imbecilidade
Ao ver a transmissão em directo da chegada de Ronaldo ao estádio do Real Madrid pudemos aprofundar o receio de que as sociedades avançadas estão empenhadamente a caminho da imbecilização. A veneração dos ídolos criada pelo marketing e pela devoção futebolística justifica tudo, até honras de directos que os revelam à saída do hotel, os mostram na simples qualidade de passageiros de um automóvel descapotável, os transformam em Deuses do novo Olimpo dos tempos modernos que são os estádios de futebol.

O dia de hoje é um manifesto da capacidade do Real Madrid em vender a sua imagem ao mundo, mas é também a prova de acefalia das televisões que vêem nesse negócio uma forma de lucrarem à custa da alarve disponibilidade das multidões para perderem minutos, horas, das suas vidas a seguir de perto qualquer banalidade quotidiana da vida de um ídolo.
Já ninguém pensa em remunerar com fama os cientistas, ou os músicos, até num país, como o nosso, que tem entre as suas poucas glórias o facto de eleger um poeta como símbolo do seu dia nacional. A vida não se faz apenas de altos desígnios, da grandeza da ciência ou da genialidade das artes. A vida faz-se também com paixões prosaicas como as que os grandes dribles ou remates de Ronaldo proporcionam. Mas uma coisa é exaltá-lo no seu palco, no relvado onde exprime o seu talento. Outra é pegar nesse talento para o transformar numa espécie de Deus vivo cujos gestos mais ínfimos têm de merecer a nossa atenção.
O que hoje se viu na multiplicação de directos de Ronaldo é o aproveitamento de um génio para chegar a uma criação artificial que rende audiências e, por causalidade, dinheiro. Muito dinheiro. Nada disto seria censurável se o peso do exagero não convertesse o desfile num episódio que suscita asco e lamento.
Ronaldo não tem culpa, nem o Real Madrid, ou, com alguma complacência, as televisões. Quem tem, afinal, culpa é a cultura dominante que cada vez mais relativiza o essencial e se deleita com a imbecilidade. Oitenta mil em Madrid para ver Ronaldo no Santiago Bernabéu e mais uns milhões a seguir pela TV o seu percurso até à sacralização? Pobre Espanha, pobres de nós

In: Público on-line 06.07.2009 - 22:10 Manuel Carvalho

06 julho, 2009

Uma espécie de "Maddof Tuga"?

Eu daria um nome bem pimba, é o que a nossa justiça merece, algo do género“Maddof Tuga” Continuando a nossa saga, de notícias ligadas a presumíveis inocentes e à ausência de tráfico de influências até prova em contrário:
Ao que parece a carreira politica chegava ao fim, e eram necessárias algumas qualificações... até tirou a pós graduação, antes da graduação!
Como se sabe o Névoa recebeu uma ridícula condenação de 5.000 euros por corrupção, no Tribunal de Lisboa, apesar de oferecer 200.000 euros, ter ficado provado, e existirem gravações.
Então reparem agora na notícia:
O corruptor, colocou um processo por difamação, mas agora em Braga, a jogar em casa, já colocou Sá Fernandes como arguido. Vamos lá ver o resultado deste jogo.
Aqui fica outra fonte sobre o mesmo assunto. Ver página 70 de 84.
E ainda chamam a esta paródia de Justiça.
por: Carlos Santos

Será isto um OVNI???


Apesar de ficar fora do perímetro da Cidade de Bracara Augusta e da Cidade Medieval, como se sabe os achados arqueológicos “proliferam” por todo o concelho, e a área de intervenção está nas proximidades ou mesmo no traçado da Via Romana XIX e também da Via XVIII. Como não se sabe da existência de trabalhos arqueológicos na zona de intervenção da Central de Camiongem, uma imagem colocada no Forum Bracarae Avgvste chamou-me à atenção.
Será isto um OVNI?

Por: Carlos Santos

03 julho, 2009

Harakiri

Harakiri é um dos mais intrigantes e fascinantes aspectos do código de honra do samurai: consiste na obrigação ou dever do samurai em suicidar-se perante determinadas situações, ou quando julga ter perdido a sua honra. Significa literalmente "corte estomacal". Esse suicídio ritual também é chamado de seppuku (em português = Sokratu).
Manuel Pinho arranjou, finalmente, um argumento de peso para saír da alçada do Sócrates. Assim, já pode voltar a pensar pela própria cabeça