“Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer”, afirmou Ricardo Gonçalves ao CM, repetindo o que tinha dito na última reunião do grupo parlamentar do PS, perante as medidas de austeridade do Governo.
O deputado socialista, que aufere cerca de 3700 euros mensais, reagiu assim ao corte de 5% que será aplicado de forma progressiva na Função Pública a quem recebe mais de 1500 euros. “Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá”, referiu Ricardo Gonçalves para argumentar a sugestão que fez de a Assembleia da República abrir a cantina à hora do jantar.
Ricardo Gonçalves admite que lançou um repto irónico aos colegas de bancada, mas afirma que o assunto é sério, e que a classe política também é muito atingida pelas medidas de austeridade. “Estamos todos a apertar o cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira”, reafirma o socialista Ricardo Gonçalves.
Se assim é, tem fácil solução: renuncie ao seu lugar e volte a dar aulas.
Os alunos ficarão certamente a perder, mas ao menos o embaraço ficará nos limites da escola a que pertence (pobres coitados!) e não expostos a toda um país que só se pode envergonhar de ter deputados desta cepa.
Percebem agora porque frequentemente afirmo que passar de professor para político é uma despromoção? Não sei se este já era assim, mas é notório um certo atrofiamento das meninges e sinapses quando se fazem declarações como aquelas…
Repto irónico?
Isso é o que diz quem quer esconder a mera patetice, o despudor e a falta de sentido de Estado
O deputado socialista, que aufere cerca de 3700 euros mensais, reagiu assim ao corte de 5% que será aplicado de forma progressiva na Função Pública a quem recebe mais de 1500 euros. “Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá”, referiu Ricardo Gonçalves para argumentar a sugestão que fez de a Assembleia da República abrir a cantina à hora do jantar.
Ricardo Gonçalves admite que lançou um repto irónico aos colegas de bancada, mas afirma que o assunto é sério, e que a classe política também é muito atingida pelas medidas de austeridade. “Estamos todos a apertar o cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira”, reafirma o socialista Ricardo Gonçalves.
Se assim é, tem fácil solução: renuncie ao seu lugar e volte a dar aulas.
Os alunos ficarão certamente a perder, mas ao menos o embaraço ficará nos limites da escola a que pertence (pobres coitados!) e não expostos a toda um país que só se pode envergonhar de ter deputados desta cepa.
Percebem agora porque frequentemente afirmo que passar de professor para político é uma despromoção? Não sei se este já era assim, mas é notório um certo atrofiamento das meninges e sinapses quando se fazem declarações como aquelas…
Repto irónico?
Isso é o que diz quem quer esconder a mera patetice, o despudor e a falta de sentido de Estado
4 comentários:
Os "cretinos" são como as Bruxas, estão por aí... que los ai, los ai... e por todos os partidos politicos...corram com essa corja de sanguessugas da AR, transformem a AR num museu... acabem já com a depravação politica...
eu tive o azar ou sorte de o ter com professor.
grande "carola" sempre no seu melhor.
Em verdade, em verdade vos digo que preferia um certo chapeiro de Maximinos na Assembleia da República do que esse palhaço como deputado.
Este palhaço só poderia ter sido eleito no "circo" de Braga. Quem põe palhaços na Câmara, tb os põe no parlamento e, em vez de um palhaço parlamentar, temos um palhaço para-lamentar.
Não haja dúvidas que este povinho bracarense é mesmo de uma raça como aquela de Miranda do Douro que está em vias de extiñção.
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