Alguns professores que concorreram para cargos nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) em Vieira do Minho dizem que perderam o lugar para pessoas que não tinham qualificações suficientes.
De acordo com informações do Correio da Manhã, os casos considerados mais graves são o de uma professora de música substituída por um operário da construção civil, com o 12º ano de escolaridade; o de um professor de Educação Física com mestrado, substituído por um jovem licenciado que nunca leccionou e o de uma professora de Inglês, que era coordenadora, por uma técnica de turismo.
A tvi24.pt contactou a Câmara Municipal de Vieira do Minho, que afirmou que «todos os procedimentos legais foram efectuados».
Segundo o CM, os candidatos excluídos afirmam estar à frente em todos os critérios, com excepção da entrevista, e suspeitam de que alguns lugares foram atribuídos a pessoas que não pertencem ao concelho, um dos critérios de selecção. Os denunciantes disseram que vão apresentar queixa.
A Câmara de Vieira do Minho disse ainda à tvi24.pt que «o júri foi o mesmo do ano passado» e que «houve muito mais candidatos do que no ano anterior».
A autarquia recusou-se a prestar mais declarações.
De acordo com informações do Correio da Manhã, os casos considerados mais graves são o de uma professora de música substituída por um operário da construção civil, com o 12º ano de escolaridade; o de um professor de Educação Física com mestrado, substituído por um jovem licenciado que nunca leccionou e o de uma professora de Inglês, que era coordenadora, por uma técnica de turismo.
A tvi24.pt contactou a Câmara Municipal de Vieira do Minho, que afirmou que «todos os procedimentos legais foram efectuados».
Segundo o CM, os candidatos excluídos afirmam estar à frente em todos os critérios, com excepção da entrevista, e suspeitam de que alguns lugares foram atribuídos a pessoas que não pertencem ao concelho, um dos critérios de selecção. Os denunciantes disseram que vão apresentar queixa.
A Câmara de Vieira do Minho disse ainda à tvi24.pt que «o júri foi o mesmo do ano passado» e que «houve muito mais candidatos do que no ano anterior».
A autarquia recusou-se a prestar mais declarações.
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