Com relação a esta notícia. http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=6038
Gostava de deixar o seguinte texto.
Uma pequena introdução, em 1999 as Sete Fontes “iniciam” o processo de classificação como monumento nacional, graças à acção da ASPA.
Em 2001 a CMB aprova um PDM, que já contempla o terreno para o Novo Hospital, não reserva qualquer espaço canal para o acesso ao Hospital e Variante à EN, dá toda a zona do Monumento das Sete Fontes como urbanizável, grande parte do mesmo como nível máximo.
No seguimento da notícia do SOL, e destes factos, seria fundamental investigar o seguinte:
- Quando foi alterado o PDM nesta zona, que passou a dá-la como urbanizável, em alguns terrenos com índice máximo?
- A inclusão dos terrenos reservados para o Hospital, foi simultânea há alteração do tipo de utilização dos terrenos?
- Quais os proprietários dos terrenos na zona envolvente das Sete Fontes e acesso ao Hospital antes desta alteração?
- Que terrenos mudaram de proprietários antes da alteração do tipo de utilização dos terrenos, para zona a urbanizar alguns deles com nível máximo?
Perante a conjugação de:
- mudança de proprietários para empresas ditas “amigas”, e de familiares, antes da alteração do PDM da zona;
- não reserva de espaço canal para o Hospital;
Uma investigação séria e útil para a sociedade portuguesa passa pelo levantamento deste tipo de situações e havendo matéria relevante esta deve ser publicada, e será alvo de grande interesse, pois além de, não se defender o interesse público (com 8M gastos em apenas 1km), destruir-se património (não foram realizados os trabalhos arqueológicos necessários, e a empresa de arqueologia que apenas acompanha os trabalhos não conhece o terreno em questão), estão também de forma ilícita a enriquecer privados.
Por: Carlos Santos
Gostava de deixar o seguinte texto.
Uma pequena introdução, em 1999 as Sete Fontes “iniciam” o processo de classificação como monumento nacional, graças à acção da ASPA.
Em 2001 a CMB aprova um PDM, que já contempla o terreno para o Novo Hospital, não reserva qualquer espaço canal para o acesso ao Hospital e Variante à EN, dá toda a zona do Monumento das Sete Fontes como urbanizável, grande parte do mesmo como nível máximo.
No seguimento da notícia do SOL, e destes factos, seria fundamental investigar o seguinte:
- Quando foi alterado o PDM nesta zona, que passou a dá-la como urbanizável, em alguns terrenos com índice máximo?
- A inclusão dos terrenos reservados para o Hospital, foi simultânea há alteração do tipo de utilização dos terrenos?
- Quais os proprietários dos terrenos na zona envolvente das Sete Fontes e acesso ao Hospital antes desta alteração?
- Que terrenos mudaram de proprietários antes da alteração do tipo de utilização dos terrenos, para zona a urbanizar alguns deles com nível máximo?
Perante a conjugação de:
- mudança de proprietários para empresas ditas “amigas”, e de familiares, antes da alteração do PDM da zona;
- não reserva de espaço canal para o Hospital;
Uma investigação séria e útil para a sociedade portuguesa passa pelo levantamento deste tipo de situações e havendo matéria relevante esta deve ser publicada, e será alvo de grande interesse, pois além de, não se defender o interesse público (com 8M gastos em apenas 1km), destruir-se património (não foram realizados os trabalhos arqueológicos necessários, e a empresa de arqueologia que apenas acompanha os trabalhos não conhece o terreno em questão), estão também de forma ilícita a enriquecer privados.
Por: Carlos Santos
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