O que se conclui desse triste episódio é que é ilusório pretender que os candidatos a magistrados não deixem de reflectir os vícios da sociedade de onde provêm, como se fossem feitos de outra "massa", ou tivessem um "gene" especial. Não é assim. Numa sociedade onde os padrões éticos se deterioram, é natural que isso se reflicta nas atitudes desses candidatos. Ninguém ignora como impera entre nós a tolerância para com o "copianço", a pequena fraude e a pequena desonestidade. Desde os bancos de escola, nos vários graus de ensino, até às mais variadas profissões e até à classe política (há anos, o escândalo de deputados que assinalavam a sua presença em reuniões a que faltavam não assumiu estas proporções). Mas "quem é infiel nas pequena coisas também o é nas grandes"...
Caros Zé de Braga, Anibal, Farricoco e Alfarrabios; Em meados de Outubro vai haver a A. G. Ordinária do Sp. De Braga, já não tem o poder deliberativo que tinha antes da existência da SAD, até essa altura, aí era discutido tudo que havia para ser discutido em Braga. Grandes saudades desses tempos, aquilo valia mais para a nossa terra, que a própria Assembleia Municipal. No entanto, ainda está nos Estatutos a tal meia hora para discutir assuntos vários, é aí que quero assentar as baterias: Daqui faço um repto, a associados que parece que ainda têm espinha dorsal, tais como: Eng. Luis Sousa, Ricardo Amorim, João Lopes, António Duarte e mais alguns (poucos) que de momento não me ocorre. Para colocarem a questão: O Sp. De Braga passou cheques a duas pessoas de Braga, para elaborarem um livro sobre a História do Braga, na passagem do seu 90º aniversirário (versão do fadista Teixeira Pinto e dos Mini Drunfs), livro esse que não conheceu a luz do dia e pelos vistos nunca irá conhecer. Mas os cheques foram pagos a uma jornalista e um funcionário da Biblioteca. Os membros da direcção que estavam ligados ao caso, era o ex-Vice Arq. Fernando Jorge e o ainda em funções Miguel Machado da Sabseg. Uma das razões que levaram a esse abortado livro, terá sido o aparecimento do outro em boa hora “Historia da Bola em Braga”, mas terá por ventura outras razões talvez inconfessáveis. A questão que coloco a tais ilustres associados é a seguinte: Saberem quanto foi pago a esse duo e já agora saber das razões do borreganço. Martinho de Dume
3 comentários:
O que se conclui desse triste episódio é que é ilusório pretender que os candidatos a magistrados não deixem de reflectir os vícios da sociedade de onde provêm, como se fossem feitos de outra "massa", ou tivessem um "gene" especial. Não é assim. Numa sociedade onde os padrões éticos se deterioram, é natural que isso se reflicta nas atitudes desses candidatos. Ninguém ignora como impera entre nós a tolerância para com o "copianço", a pequena fraude e a pequena desonestidade. Desde os bancos de escola, nos vários graus de ensino, até às mais variadas profissões e até à classe política (há anos, o escândalo de deputados que assinalavam a sua presença em reuniões a que faltavam não assumiu estas proporções). Mas "quem é infiel nas pequena coisas também o é nas grandes"...
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=7540542498032444586&postID=6604135724180471791
(ver comentário da ritinha)
Caros
Zé de Braga, Anibal, Farricoco e Alfarrabios;
Em meados de Outubro vai haver a A. G. Ordinária do Sp. De Braga, já não tem o poder deliberativo que tinha antes da existência da SAD, até essa altura, aí era discutido tudo que havia para ser discutido em Braga.
Grandes saudades desses tempos, aquilo valia mais para a nossa terra, que a própria Assembleia Municipal.
No entanto, ainda está nos Estatutos a tal meia hora para discutir assuntos vários, é aí que quero assentar as baterias: Daqui faço um repto, a associados que parece que ainda têm espinha dorsal, tais como: Eng. Luis Sousa, Ricardo Amorim, João Lopes, António Duarte e mais alguns (poucos) que de momento não me ocorre.
Para colocarem a questão:
O Sp. De Braga passou cheques a duas pessoas de Braga, para elaborarem um livro sobre a História do Braga, na passagem do seu 90º aniversirário (versão do fadista Teixeira Pinto e dos Mini Drunfs), livro esse que não conheceu a luz do dia e pelos vistos nunca irá conhecer. Mas os cheques foram pagos a uma jornalista e um funcionário da Biblioteca.
Os membros da direcção que estavam ligados ao caso, era o ex-Vice Arq. Fernando Jorge e o ainda em funções Miguel Machado da Sabseg. Uma das razões que levaram a esse abortado livro, terá sido o aparecimento do outro em boa hora “Historia da Bola em Braga”, mas terá por ventura outras razões talvez inconfessáveis.
A questão que coloco a tais ilustres associados é a seguinte: Saberem quanto foi pago a esse duo e já agora saber das razões do borreganço.
Martinho de Dume
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