27 setembro, 2011

Começou a guerrilha da pandilha



finalmente a coisa começa a (in)defenir-se. Mesquita (diz) que não apoia ninguém sem que a comissão política do PS de pronuncie qual o candidato.
Tal como esperado, o puzzle começa a (des)compor-se. Onde reinava a (pseudo)unidade, as fracturas vão-se mostrando à medida que os gladiadores começam a entrar em campo e todos começam a saber quem é quem e quem apoia quem. E quando se zangarem as comadres?
Inicialmente tanto a juventude representada por Hugo Pires e Pedro Sousa, filhos respectivamente de Marcelino Pires e Vítor de Sousa, outros dois candidatáveis, eram as figuras que se perspectivavam. Ou seja, inicialmente havia dois candidatos a candidatos, filhos de candidatos a candidatos.
A esta variabilidade de si já muito complicada, juntou-se mais um factor, chamado António Braga, que veio, tal como se esperava, complicar ainda as contas. É como se tivéssemos que resolver uma equação a 5 incógnitas.
Reparem, todos eles desde as visitas ao presépio de Priscos, passaram a estar mais activos, a aparecerem em publico com mais frequência, mesmo nas festinhas mais recônditas do concelho de Braga. Porque será?
E Mesquita, apoia quem?
A resposta é simples: O último a saír que feche a porta.
Isto faz-me lembrar o que Karl Marx trazia realmente no subconsciente: Proletariados de todo o mundo, fooooo...........-vos
sic



1 comentário:

Anibal Duarte Corrécio disse...

Isto é Salazar e Caetano adaptado aos nossos tempos. É a escumalha pura e dura. Sequiosa de guardar os seus segredos, as suas infâmias, os seus interesses.Para esta corja que se alimenta de Braga como os vampiros do Zeca não pode haver contemplações.