De há uns tempos para cá, os fins-de-semana têm sido bastante agitados lá para as bandas do centro histórico de Braga.
Já muitas vezes tenho visto algo de semelhante; mas para não vos cansar, vou apenas contar-vos o que vi no passado Domingo, logo pela manhã: quando passava junto desta recente atracção turística bracarense, deparei-me com uma situação insólita (desculpem a minha inocência), digna da célebre expressão do nosso conterrâneo Repórter Alfa “tal como vossas mercês podem ver claramente visto”. Ao longe, pareceu-me uma teia de aranha (desculpem outra vez a minha inocência), sinal de falta de uso. Falta de uso??? Seu inocente, interroguei-me a mim próprio. A realidade é precisamente o contrário: Um Preserbaculativo….
Porém, este facto não passou despercebido aos vários turistas que por lá passavam. Certamente não se aperceberam da beleza arquitectónica dos edifícios do Largo de S. Paulo, mas ficaram de tal forma entusiasmados com o Báculo tão peculiar, que desde telemóveis a máquinas fotográficas, tudo servia para fotografar a nossa “Vedeta”.
Apresentada inicialmente como símbolo da fundação da nacionalidade, é venerada presentemente pela rapaziada cá do burgo, sobretudo pelas moças que se dependuram no peculiar báculo beijando-o, e até há quem diga que parece exercer função purificadora e propiciatória do culto da fertilidade.
Já muitas vezes tenho visto algo de semelhante; mas para não vos cansar, vou apenas contar-vos o que vi no passado Domingo, logo pela manhã: quando passava junto desta recente atracção turística bracarense, deparei-me com uma situação insólita (desculpem a minha inocência), digna da célebre expressão do nosso conterrâneo Repórter Alfa “tal como vossas mercês podem ver claramente visto”. Ao longe, pareceu-me uma teia de aranha (desculpem outra vez a minha inocência), sinal de falta de uso. Falta de uso??? Seu inocente, interroguei-me a mim próprio. A realidade é precisamente o contrário: Um Preserbaculativo….
Porém, este facto não passou despercebido aos vários turistas que por lá passavam. Certamente não se aperceberam da beleza arquitectónica dos edifícios do Largo de S. Paulo, mas ficaram de tal forma entusiasmados com o Báculo tão peculiar, que desde telemóveis a máquinas fotográficas, tudo servia para fotografar a nossa “Vedeta”.
Apresentada inicialmente como símbolo da fundação da nacionalidade, é venerada presentemente pela rapaziada cá do burgo, sobretudo pelas moças que se dependuram no peculiar báculo beijando-o, e até há quem diga que parece exercer função purificadora e propiciatória do culto da fertilidade.
O jornal “Público” que hoje tem uma chamada na primeira página dizendo que 25% dos portugueses nunca usaram preservativo, poderia utilizar esta imagem como o exemplo que os homens devem seguir quando querem ter relações fora da sua parceira habitual. Pois se até um arcebispo o usa! O exemplo deve sempre vir de cima!
Irreverência? Vandalismo? Atentado à liberdade religiosa? Falta de civismo? Concorrência ao “Bananeiro” da Rua do Souto? Talvez de tudo um pouco. O presente facto não deveria constituir um motivo de reflexão para os bracarenses?
Irreverência? Vandalismo? Atentado à liberdade religiosa? Falta de civismo? Concorrência ao “Bananeiro” da Rua do Souto? Talvez de tudo um pouco. O presente facto não deveria constituir um motivo de reflexão para os bracarenses?
4 comentários:
Até o senhor padre cura, que é homem de sabedura, nunca tal houvera visto.
Helder F.
Um casal, acompanhado pela filha adolescente, foram passear pela Braga antiga. Ao passarem junto da famigerada estátua a senhora exclamou:
- Que horror, um preservativo enfiado no báculo!
A filhilha, cheia de curiosidade perguntou:
- Mamã, o que é um báculo?
Agora que decorre uma votação no site do Diário do Minho sobre a construção, ou não, de uma estátua ao Cónego, deviam era seguir este exemplar! "Seria Pão, Pão, Queijo, Queijo".
:D
Ai se os antigos dirigentes do Colegio falarem....
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