Miguel Brito, há 8 (oito) anos questionou a existência de indícios de enriquecimento anormal de pessoas ligadas à CMB... O caso esteve fechado (num armário de esqueletos) durante oito anos...... esteve quase, quase arquivado devido alegadamente ao facto de muitos agentes da PJ estarem envolvidos no cado "Apito Dourado".
Agora, entrou em acção o MP e o caso promete transformar-se num autêntico "betão dourado" e promete muita, mas mesmo muita fruta....
Deixo o leitor com um excerto publicado na edição de hoje de "O Balcão". Os parêntesis são nossos
MP pede urgência na investigação a Presidente, autarcas e técnicos
Segundo a fonte, a ordem foi dada pelo magistrado José Barreto Nunes que, entre outras funções – nomeadamente no Tribunal da Relação de Guimarães -, coordena o MP nas comarcas do Baixo Minho, reportando-se ao Procurador Geral da República, Pinto Monteiro.
A ordem pode, agora, oito anos volvidos sobre a abertura do inquérito (mais vale tarde do que nunca), dar celeridade ao caso (Grande Pinto Monteiro), até porque está em causa a honra e o bom nome do autarca socialista, Mesquita Machado e de outros vereadores e técnicos. O edil tem dito estar “tranquilo” à espera do desfecho (como sempre né?).
Até ao momento, nenhum deles foi constituído arguido, apesar de se terem realizado várias diligências, nomeadamente junto de bancos comerciais (depositavam menos do que o salário mensal?).
O inquérito foi aberto após declarações do vereador do CDS, Miguel Brito, questionando “a existência de indícios de enriquecimento anormal”. Foi, de seguida, enviado para a PJ/Porto, a qual, ao fim de quatro anos, e sem ter realizado investigaçãode vulto, propôs o seu arquivamento (tráfico de influências?).
Essa proposta foi rejeitada pelo MP, tendo, então, a PJ iniciado as investigações, que, mesmo assim, estiveram paradas, alegadamente devido ao envolvimento de muitos agentes nas investigações do «Apito Dourado».
Neste caso, Mesquita Machado tem-se declarado “inocente” (onde é que eu já vi este filme?) e “completamente à vontade”, tendo mesmo solicitado, já há dois anos, que fosse concluído com urgência.
Segundo a fonte, a ordem foi dada pelo magistrado José Barreto Nunes que, entre outras funções – nomeadamente no Tribunal da Relação de Guimarães -, coordena o MP nas comarcas do Baixo Minho, reportando-se ao Procurador Geral da República, Pinto Monteiro.
A ordem pode, agora, oito anos volvidos sobre a abertura do inquérito (mais vale tarde do que nunca), dar celeridade ao caso (Grande Pinto Monteiro), até porque está em causa a honra e o bom nome do autarca socialista, Mesquita Machado e de outros vereadores e técnicos. O edil tem dito estar “tranquilo” à espera do desfecho (como sempre né?).
Até ao momento, nenhum deles foi constituído arguido, apesar de se terem realizado várias diligências, nomeadamente junto de bancos comerciais (depositavam menos do que o salário mensal?).
O inquérito foi aberto após declarações do vereador do CDS, Miguel Brito, questionando “a existência de indícios de enriquecimento anormal”. Foi, de seguida, enviado para a PJ/Porto, a qual, ao fim de quatro anos, e sem ter realizado investigaçãode vulto, propôs o seu arquivamento (tráfico de influências?).
Essa proposta foi rejeitada pelo MP, tendo, então, a PJ iniciado as investigações, que, mesmo assim, estiveram paradas, alegadamente devido ao envolvimento de muitos agentes nas investigações do «Apito Dourado».
Neste caso, Mesquita Machado tem-se declarado “inocente” (onde é que eu já vi este filme?) e “completamente à vontade”, tendo mesmo solicitado, já há dois anos, que fosse concluído com urgência.
3 comentários:
Neste momento, o Tio Chico já enviou a maioria dos esqueletos para o crematório, pois as cinzas não deixam rastos...
Os esqueletos só assustam alguns. É como andar no comboio fantasma...
n acredito na justiça.
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