De repente, num instante fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.
De repente, num instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR.
De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: AMAR.
De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade.
De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. .
Feliz Ano Novo !!!
(Desconheço o autor)
Eu prefiro o Natal dos Simples, na companhia dos que me são mais próximos, bem longe dessa febre consumista e dos artificiais votos de paz e amor que duram apenas duas horas, ou se calhar nem isso.
Eu prefiro o Natal dos Simples, como o das Janeiras do Zeca, o homem que disse "Admito que a revolução seja uma utopia, mas no meu dia-a-dia procuro comportar-me como se ela fosse tangível. Continuo a pensar que devemos lutar onde exista opressão, seja a que nível for".
Discografia do Zeca: http://deltagata4.blogs.sapo.pt/
De repente, num instante fugaz, as taças de champagne se cruzam e o vinho francês borbulhante anuncia que o ano velho se foi e ano novo chegou.
De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ E AMOR.
De repente, não importa a nação, não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque todos são humanos e descendentes de um só Pai, os homens lembram-se apenas de um só verbo: AMAR.
De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, os homens cantam uma só canção, um só hino, o hino da liberdade.
De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. .
Feliz Ano Novo !!!
(Desconheço o autor)
Eu prefiro o Natal dos Simples, na companhia dos que me são mais próximos, bem longe dessa febre consumista e dos artificiais votos de paz e amor que duram apenas duas horas, ou se calhar nem isso.
Eu prefiro o Natal dos Simples, como o das Janeiras do Zeca, o homem que disse "Admito que a revolução seja uma utopia, mas no meu dia-a-dia procuro comportar-me como se ela fosse tangível. Continuo a pensar que devemos lutar onde exista opressão, seja a que nível for".
Discografia do Zeca: http://deltagata4.blogs.sapo.pt/
Bom Ano para todos
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