Presentemente, a imagem política de Braga está repleta de escândalos, corrupção e autoritarismo. De quatro em quatro anos é dada às pessoas a oportunidade de melhorar essa imagem através das eleições.
Uma das causas que impede que isso aconteça é a tentativa de suborno aos eleitores com a compra de votos, seja através de inaugurações apressadas, obras inacabadas, promessas de empregos, viagens a locais religiodos, de diversão, etc..
Recentemente João confidenciou aos amigos: já sei em quem vou votar! Eu vou votar é no Zé, porque ele disse que se for eleito mais uma vez, eu vou ter um emprego garantido na Câmara!
Manuel com muita, muita, muita raiva perguntou ao João:
- João, não faças isso! Não vendas o teu voto! Esse presidente não faz nada pela tua cidade! Na nossa cidade temos oportunidades iguais para todos? Temos condições para um ensino de qualidade nas nossas escolas? Temos uma política ambiental de acordo com as necessidades actuais? Temos habitações condignas para todos?
João, envergonhado, respondeu sinceramente a Manuel:
- Sei lá... hum... Acho que não! Mas temo pelo emprego da minha filha e do meu genro e da promessa do meu próprio “novo emprego”.
O voto, longe de ser uma obrigação, é uma oportunidade dada pela democracia para melhorar o país. Conhecer e acompanhar o trabalho de políticos permite exercer através do voto livre, a cidadania, de forma responsável e consciente.
Os únicos responsáveis pelo progresso de um país, são as pessoas que escolhem os seus governantes, por isso o eleitor deve procurar saber qual o passado dos candidatos e quais suas propostas, sem se deixar persuadir por um contrato de um ano, um saco de cimento, um mero cesto com mercearia, ou mesmo apenas um simples chouriço.
O eleitor tem que entender que o seu futuro depende do futuro do seu país, e se atitude como a venda de votos for tolerada, isso não acontecerá.
Uma das causas que impede que isso aconteça é a tentativa de suborno aos eleitores com a compra de votos, seja através de inaugurações apressadas, obras inacabadas, promessas de empregos, viagens a locais religiodos, de diversão, etc..
Recentemente João confidenciou aos amigos: já sei em quem vou votar! Eu vou votar é no Zé, porque ele disse que se for eleito mais uma vez, eu vou ter um emprego garantido na Câmara!
Manuel com muita, muita, muita raiva perguntou ao João:
- João, não faças isso! Não vendas o teu voto! Esse presidente não faz nada pela tua cidade! Na nossa cidade temos oportunidades iguais para todos? Temos condições para um ensino de qualidade nas nossas escolas? Temos uma política ambiental de acordo com as necessidades actuais? Temos habitações condignas para todos?
João, envergonhado, respondeu sinceramente a Manuel:
- Sei lá... hum... Acho que não! Mas temo pelo emprego da minha filha e do meu genro e da promessa do meu próprio “novo emprego”.
O voto, longe de ser uma obrigação, é uma oportunidade dada pela democracia para melhorar o país. Conhecer e acompanhar o trabalho de políticos permite exercer através do voto livre, a cidadania, de forma responsável e consciente.
Os únicos responsáveis pelo progresso de um país, são as pessoas que escolhem os seus governantes, por isso o eleitor deve procurar saber qual o passado dos candidatos e quais suas propostas, sem se deixar persuadir por um contrato de um ano, um saco de cimento, um mero cesto com mercearia, ou mesmo apenas um simples chouriço.
O eleitor tem que entender que o seu futuro depende do futuro do seu país, e se atitude como a venda de votos for tolerada, isso não acontecerá.
Enquanto as pessoas não mudarem, o país também não mudará, afinal dizem que um país tem o que merece, tem a cara do seu povo.
As consequências de uma má escolha serão permanentes por uns longos quatro anos, e no futuro pagaremos caro pela negligência e irresponsabilidade de um voto vendido. A opinião concretizada de uma pessoa em prol do benefício da população não tem preço.
As consequências de uma má escolha serão permanentes por uns longos quatro anos, e no futuro pagaremos caro pela negligência e irresponsabilidade de um voto vendido. A opinião concretizada de uma pessoa em prol do benefício da população não tem preço.
2 comentários:
este post lembrou me das ameaças do R.R. contra funcionários da câmara caso eles não fizessem campanha por ele seriam despedidos mal ele ganha se mas saiu lhe o tiro pela culatra...
Caro Senhor,
Pedimos a gentileza de divulgar este evento (como post) em virtude da sua importância no panorama dos blogues de Braga.
Se entender publicar, agradecemos.
Haverá uma vigília para "comemorar" os 3 anos sobre a saída de 100 bombeiros dos voluntários de Braga, em protesto contra as condições humilhantes em que a Protecção Civil em Braga se encontra.
Em 2006 a cidade virou costas ao alerta, mas hoje vivemos numa cidade, supostamente a 3ª maior do país, que nem uma auto-escada tem. Lamentável... verdadeiramente lamentável!
Não vale a pena falar sobre o resto porque todos sabem do que se trata.
Os escândalos, a falta de formação e a falta de meios na cidade são conhecidos e já foram alvo do alerta de inclusive por parte da ANBP. Relembro que esta foi a maior debandada da história dos bombeiros portugueses e inédito a nível mundial. Ao fim de 3 anos, a luta continua bem viva através de convívios frequentes entre os demissionários.
A vigília será feita em frente ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Braga entre as 21h00 e as 23h00, da próxima Sexta-feira (dia 23).
Todos são úteis.
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