30 dezembro, 2010

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV:

Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...

Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...
Todos os Estados o fazem!

Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

Mazarino: Criam-se outros…

Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino: Sim, é impossível…

Colbert: E então os ricos?

Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert: Então como havemos de fazer?

Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos… É um reservatório inesgotável….

Academia SCB

Do Sr. Duarte Duarte, recebemos o seguinte mail:
Com as últimas notícias que dão conta do presidente do Sporting Clube de Braga ter como objectivo neste novo mandato a construção de uma academia e a sua construção poder ser apoiada pela Câmara Municipal de Braga considerei importante estarmos todos atentos as estes desenvolvimentos.

Na actual situação económica em que vivemos e a qual a CMB também a sente eu sou contra a qualquer apoio desta na construção da academia do meu clube do coração, pois existem coisas, entenda-se: projectos, bem mais importantes para resolver.. A menos que seja um projecto em conjunto SCB-CMB para toda a população e esse julgo que tem toda a viabilidade e pertinência nos moldes em que estou a pensar e passo a explicar:

Juntar Academia, complexo desportivo mais parques verdes e Escola Superior de desporto numa área contínua que está sub-aproveitada e tem projectos para ficar arranjada.

1ª Medida: Acabar com o PEB e construir um multiusos junto ao AXA. (é única mais dispendiosa mas que é ao mesmo tempo necessária também)

Visto que a ESDB vai ficar pelo PEB, imaginem a zona toda arranjadinha com a "Grande Nave" + auditório + zona exterior onde se realiza a agro + Pavilhão Flávio Sá Leite + 1º de Maio + Campo de futebol da Ponte + Piscinas da Ponte + Campos de Futebol das camélias + Parque das camélias + Parque da Ponte + Parque do Picoto + Rio Este que por sua vez liga ao complexo desportivo da Rodovia (piscinas da rodovia, complexo de ténis, os campos e a área de lazer)
A academia SCB pode muito bem ser o 1º de Maio e campos de apoio, bastando para isso o clube construir um edifício para dormitórios e ginásios ao lado.

É só aproveitar o que está sub-aproveitado e assim nascia uma "Cidade Desportiva" em Braga que poderia ser utilizada pela Escola Superior de Desporto, pelo SC Braga, pelo ABC e pela população em geral. Além disso era uma maneira de dinamizar uma zona no centro da cidade.

Só se gastava dinheiro com os projectos que já estão feitos/planeados e supostamente vão andar para a frente (o parque do Picoto e a renaturalização do rio Este por exemplo) e com o multiusos que ja faz muita falta á cidade.
Só peço que haja visão e todo um plano em conjunto porque toda a cidade merece qualidade de vida...

26 dezembro, 2010

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA "OS BRAVOS DA BOA LUZ"


No âmbito das actividades culturais a realizar pela nossa associação,informamos que na próxima 2a feira dia 27de Dezembro,pelas 21h30 iremos efectuar mais uma apresentação do já famoso Livro "História da bola em Braga".Esta actividade vai ser realizada na junta de freguesia de Maximinos.

Como vem sendo habitual nas apresentações já realizadas,a presença humana tem sido elevada,com importantes intervenções dos presentes devido aos epílogos que a "obra" apresenta,nomeadamente em relação á data do nascimento do clube mais importante do nossa querida cidade de Braga.S.C.BRAGA.

Não faltes a este importante evento,participa,e trás um Amigo também...
Tenho prazer de anunciar que no referido evento, teremos a honra da presença do Prof./Doutor Barreto Nunes que será o apresentador da referida Obra de Arte.

Cordiais saudações

J.Silva
(Secretário da direcção)

25 dezembro, 2010

Alerta vermelho: Sete-Fontes


Atenção:
Esta mina corre o risco de ser destruída com a construção da estrada mais cara do país.
Está num local pouco acessível e com pouca visibilidade.

23 dezembro, 2010

Natal dos Bravos da Boa Luz

Caros amigos;
este Natal o que está a dar é o Porto de Natal dos Bravos.
Na tarde de 24, entre as 17 e as 19h., no Largo da Boa Luz, ali entre o Campo das Hortas e a Cruz de Pedra.
Abç e Bom Natal

Contemporâneos - Videoclip: "Salvem os Ricos"



Live aid à portuguesa

22 dezembro, 2010

Última hora

O Tribunal Constitucional (TC) detectou várias irregularidades nas contas partidárias de 2007.


Nas contas dos socialistas o TC detectou ainda que as contribuições dos militantes eleitos em Braga entraram no partido através de um único cheque emitido pela Câmara Municipal de Braga, um procedimento que o TC considera "inadequado para a concretização de contribuição de eleitos locais"
mais informação: aqui

EM DEFESA DAS SETE-FONTES - URGENTE


Caro(a) Amigo(a)
Passe este mail aos seus amigos e envie o texto seguinte à senhora Ministra da Cultura
gmc@mc.gov.pt ( subscrevendo-o com o seu nome completo) de modo a pressionar o Governo a publicar em Diário da República até 31 de Dezembro a salvaguarda do Complexo das Sete Fontes, conforme recomendação da Assembleia da República.


Exm.ª Senhora Ministra da Cultura,

"As cidadãs e cidadãos que subscreveram a petição Pela Salvaguarda das Sete Fontes, discutida em Plenário da Assembleia da República Portuguesa em 06 de Outubro último, rogam a Vossa Ex.ª que dê cumprimento urgente às recomendações aprovadas por unanimidade na sequência do debate parlamentar. Como é de seu conhecimento as recomendações da AR, entre outros aspectos, instam no sentido de que a classificação do conjunto das Sete Fontes, já homologado como Monumento Nacional, seja publicada em Diário da República, bem como a respectiva ZEP, com máxima urgência (até 31 de Dezembro).As Sete Fontes constituem um monumento único no género e contexto, sendo por outro lado um recurso ambiental, paisagístico e de lazer essencial ao desenvolvimento sustentado de Braga. Só a convergência de esforços entre cidadãos e os órgãos de soberania, incluindo o Governo, pode assegurar o futuro de Portugal. Assim e sublinhando que o parecer da AR foi unânime, pedimos-lhe encarecidamente que dê a máxima prioridade à fase final do processo de classificação do conjunto das Sete Fontes, cumprindo o dever de V. Ex.ª como governante, pois tanto nós como a Assembleia da República e a DRCN já trabalhámos nesse sentido. A batalha pela conservação das Sete Fontes irá continuar, mas para que saia vitorioso o Património Nacional, é essencial a colaboração activa e em tempo útil da Senhora Ministra da Cultura.
Cordialmente,

21 dezembro, 2010

ISAVE - a fuga em frente???

Governo aprova - Fundação Padre António Vieira cria nova escola de desporto

No próximo ano lectivo entrará em funcionamento a Escola Superior de Desporto de Braga, que será gerida pela Fundação Padre António Vieira (FPAV). O interesse público desta escola foi reconhecido pelo Conselho de Ministro a 24 de Setembro e prevê a criação de uma instituição de ensino superior destinada a 270 alunos.

Durante vários anos, o processo de reconhecimento da escola esteve parado, o que motivou requerimentos de deputados do CDS, PCP e BE em Junho passado, nos quais era pedida celeridade ao Ministério da Ciência, Tecnonologia e Ensino Superior (MCTES) para aprovação da instituição.

A escola vai ficar instalada no Parque de Exposições de Braga, utilizando também o Estádio 1.º de Maio, os complexos de piscinas da cidade e outros equipamentos desportivos arrendados à autarquia. A FPAV prevê criar uma escola de treinadores - já no próximo mês -, um centro de medicina desportiva e outro de formação em desporto escolar.

O Isave teve uma equipa de andebol no campeonato nacional da 1.ª divisão. O instituto está ainda associado ao Colégio Sete Fontes, em Braga, liderado pela mulher de Henriques.

Foi em 2002/2003 que o Instituto Superior de Saúde do Alto Ave (Isave) começou a funcionar. Tinha então 350 estudantes. Hoje, o instituto tem 830 alunos, cerca de 100 professores e 40 funcionários. A oferta é de nove licenciaturas em áreas de saúde; oito cursos de pós-graduação, seis mestrados e cinco doutoramentos.

O Isave é propriedade da Ensinave, empresa criada no início de 2001, com um capital social inicial de um milhão de euros, do qual 15 por cento pertencem a José Henriques. A Gerasave, outra empresa gerida pelo presidente do Isave, detém 60 por cento da Ensinave.

Quando da criação do Isave, sete por cento do capital era propriedade do vigário-geral da Arquidiocese de Braga, cónego Eduardo Melo. Em 2007, a Ensinave foi transformada em sociedade anónima, passando José Henriques e o cónego Melo a gerentes. O histórico dirigente da Igreja Católica manteve-se em funções até à morte, em Abril de 2008.

Seis meses depois, Henriques renuncia ao cargo de presidente do conselho de administração, sendo substituído, em Maio do ano passado, por Salmo Souza. A empresa instituidora do Isave tinha, em 2008, o último ano em que apresentou contas, 68 funcionários e uma facturação de 6,8 milhões de euros. Em 2006/2007 o Isave mudou-se para um edifício que custou 15 milhões euros.

Pedido do Farricoco


Caros amigos;
Como estou temporáriamente sem possibilidades de editar imagens, junto envio um "boneco" feito hoje por volta das 16h.
Carro a ser rebocado, por estar estacionado no lugar do "Dinossauro Exelêntissimo" de Braga.
Aproveito a oportunidade para vos desejar o Bom Natal e um 2011 sem grandes crises.
No 24/12 ás 17h, vou beber um Porto aos Bravos.
Abç

Nota: Carlos, estás aqui metido no "eixo do mal", porque aproveitei para gravar o teu mail. Aparece também
Abç

Governo admite tirar estatuto de interesse público ao Isave

Público - Governo admite tirar estatuto de interesse público ao Isave

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) admite retirar o estatuto de interesse público ao Instituto Superior de Saúde do Alto Ave (Isave). Para a tutela, a empresa Ensinave, que se encontra em insolvência, continua a ser a detentora legal do Isave, na Póvoa de Lanhoso, e não a Fundação Padre António Vieira (FPAV), uma vez que não aprovou a alteração. O presidente do Isave garante que este passou a ser propriedade, desde Maio do ano passado, da fundação.

Foi em 2002 que o Isave foi reconhecido através de um decreto que estabelece que "a entidade instituidora do estabelecimento de ensino é a Ensinave". Desde então, não houve nenhuma alteração à propriedade do instituto, informa o MCTES. "O processo de reconhecimento da FPAV ainda se encontra em curso, pelo que, não estando a fundação reconhecida, não se poderia ter operado a transferência da titularidade do Isave", garante fonte do gabinete do ministro Mariano Gago.

Face às notícias sobre a insolvência da Ensinave, a tutela pediu à Direcção-Geral do Ensino Superior uma "análise urgente", tendo em vista a "eventual abertura de um processo de verificação da manutenção dos pressupostos do reconhecimento de interesse público do Isave".

As dúvidas sobre o futuro do instituto acentuam-se depois de o tribunal da Póvoa de Lanhoso ter declarado a Ensinave insolvente, por dívidas superiores a oito milhões de euros. O presidente do Isave, José Henriques, continua a garantir que o Isave já não pertence à Ensinave, garantindo a legalidade do processo e o normal funcionamento da instituição.

Estudantes tranquilos

Para os estudantes o futuro da instituição não pode estar em causa. "Isto não pode fechar. Tem condições muito boas e está aqui muito dinheiro investido", avalia Marcos Oliveira, estudante do curso de Prótese Dentária. Para o aluno, "a notícia da insolvência do Ensinave foi bombástica e deixou os estudantes assustados", mas a instituição contactou os alunos para garantir que a propriedade do instituto é da FPAV. "Pessoalmente, estou descansado", garante.

"O presidente reuniu-se connosco para garantir que o instituto não encerrará", confirma Elsa Menezes, aluna de Enfermagem. Há dois anos que paga 397 euros mensais de propinas à fundação e, por isso, acredita na versão de José Henriques. "Já estamos habituados a boatos sobre o Isave", diz.

"Sempre que se aproxima a época de inscrições surgem notícias destas", acrescenta uma colega de curso que prefere não ser identificada. "A verdade é que estamos satisfeitíssimos com o ensino que temos aqui", acrescenta.

Fundação unipessoal

José Henriques é a figura-chave deste processo. O empresário foi gestor da Ensinave até Outubro de 2008. Em 19 de Maio de 2009 cria a fundação, tendo como fundadores ele próprio, a mulher e outros três sócios. Mas em Agosto do mesmo ano é feita uma alteração à escritura, onde se passa a ler que, "por lapso, ficou a constar que os outorgantes eram instituidores da referida fundação". Assim, a nova formulação estabelece que "o único instituidor da fundação" é José Henriques.

Não são só os fundadores que mudam, também o capital social foi alterado. Inicialmente era de 900 mil euros, garantido em 80 por cento pelas acções da Ensinave detidas pelos fundadores. Três meses depois, o capital social foi reduzido para 253 mil euros. Os estatutos da fundação estabelecem ainda que o líder do Isave é o seu presidente vitalício.

Os problemas no instituto da Póvoa de Lanhoso não são novos. Em 2004, o Governo decidiu encerrar o curso de Terapia da Fala, que tinha funcionado sem autorização durante dois anos. Em Julho deste ano, o Instituto Unificado Europeu do Brasil, no Pernambuco, detido pela Ensinave desde 2007, fechou portas sem avisar os 40 estudantes e nove professores que ali trabalhavam.

18 dezembro, 2010

Bispo acusa gestores formados na Católica de ferocidade

O bispo auxiliar de Lisboa, D. Carlos Azevedo, admite que os gestores formados pela Universidade Católica Portuguesa (UCP) não seguem a doutrina social da Igreja e professam, nas empresas, um tipo de gestão feroz na dimensão humanista.

Falando na tertúlia "125 minutos com...", na noite de quinta feira, no Casino da Figueira da Foz, após ter sido questionado pela anfitriã, Fátima Campos Ferreira, sobre se a doutrina social da Igreja não é aplicada no curso de Gestão da UCP, D. Carlos Azevedo respondeu: "Pelos vistos [não]. Há uma cadeira, mas é capaz de ser uma cadeira um bocadinho isolada do resto das matérias."

Para o bispo, "foram dados Prémios Nobel de Economia a gente que defendeu as teorias que agora são a causa da nossa desgraça" e "portanto, não admira que também possa ser admirado e apreciado um certo tipo de gestão selvagem", disse D. Carlos Azevedo, argumentando que "nem sempre o prémio Nobel é razão de apreço ético quanto às consequências do futuro".

Fátima Campos Ferreira lembrou que a UCP "é considerada uma das melhores escolas de Gestão da Europa, está nos rankings de topo" e D. Carlos Azevedo respondeu, argumentando que "nós estamos a ver, neste momento, que esse tipo de Gestão não tem em conta a globalidade do desenvolvimento, não tem em conta o desenvolvimento integral, tem em conta apenas o lucro".

"E, de facto, as empresas, quando contratam esses gestores, exploram ao máximo, despedem quanto é preciso. São ferozes em dimensões humanistas, não é esse tipo de gestores que respeitam a doutrina social da Igreja", declarou

por Lusa

11 dezembro, 2010

Lembram-se da Independente?

Tribunal Judicial de Póvoa de Lanhoso
Secção Única

Largo Paços do Concelho - 4830-000 Póvoa de Lanhoso
Telef: 253639260 Fax: 253635142 Mail: planhoso.tc@tribunais.org.pt
INFORMAÇÃO
(Artº 38º nº 3 b) do CIRE)
Processo: 512/10.8TBPVL
Referência: 701334

Insolvente: Ensinave-Educação e Ensino Superior do Alto Ave, Lda., NIF - 504983300, Endereço: Av.ª 25 de Abril, N.º 18, Póvoa de Lanhoso, 4830-512 Póvoa de Lanhoso
Administrador da insolvência: Dr. Nuno Albuquerque, Endereço: Administrador da Insolvente, Rua Bernardo Sequeira, Nº.78, 1º, Sala I, Apartado 3033, 4710-358 Braga

Publicidade de sentença nos autos de Insolvência acima identificados
No Tribunal Judicial de Póvoa de Lanhoso, Secção Única de Povoa de Lanhoso, no dia 30-11-2010, às dezasseis horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):
Ensinave-Educação e Ensino Superior do Alto Ave, Lda., NIF - 504983300, Endereço: Av.ª 25 de Abril, n.º 18, 4830-512 Póvoa de Lanhoso com sede na morada indicada.
Para Administrador da Insolvência é nomeado: Dr. Nuno Albuquerque, Endereço: Administrador da Insolvente, Rua Bernardo
Sequeira, Nº.78, 1º, Sala I, Apartado 3033, 4710-358 Braga

Assembleia de Credores: 14-01-2011, às 14.00 horas.
O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.
Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (nº 1 do artº 9º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.
in: http://www.citius.mj.pt/Portal/consultas/ConsultasCire.aspx

escreva o número de contribuinte da Ensinave (Isave), ou o nome da empresa

08 dezembro, 2010

A História da “Bola” em Braga 1908-1947: como o jovem Sporting se tornou no Senhor Braga


Ontem, a partir das 16:00, o Bar Zero 53 foi pequeno para acolher todos aqueles que quiseram marcar presença no lançamento do livro sobre a história do SCBraga 1908-47.
Entre os muitos e muitos bracarenses que marcaram presença, constavam individualidades reconhecidas, mas nenhuma delas ligada à actual direcção do SCB e, consequentemente à Câmara Municipal.
O livro parece trazer uma "novidade":
  • "o S.C.Braga nasceu em 14 e não em 21, conforme constam dos registos oficiais do clube"

E essa "novidade" provoca outra:

  • E a tal biografia oficial do SCB que estava para saír e ainda não saiu, sempre vai avante? Afinal vai ser publicada em 2014 ou 2021? em qual das duas datas de comemoração do centenário?

Projecto Floresta do Minho

Após os últimos incêndios que assolaram a região do Minho, um grupo de cidadãos resolveu criar um projecto que denominaram de «Projecto Floresta do Minho».
O Projecto arrancou no dia 16 de Agosto de 2010.
Este projecto vai agora constituir-se juridicamente sob a forma de uma «Fundação», contando para tal com o apoio jurídico de algumas das mais respeitadas sociedades de advogados do País e da região, que apoiam a causa a título de responsabilidade social.
Este projecto tem como principais objectivos:

  • Construir um Viveiro Florestal e oferecer as árvores para reflorestar o Minho;
  • Apoiar uma nova Gestão e Planeamento da Floresta do Minho;
  • Unir e sensibilizar a Sociedade Civil em torno de um objectivo e uma causa comum;
  • Cadastro Florestal;

Pretende-se com este Projecto que a Floresta do Minho constitua um exemplo a ser seguido quer entre portas, em Portugal, bem como um projecto modelo para o resto dos países membros da União Europeia.
A primeira Fase deste Projecto, será a produção de plantas como o Carvalho, Pinheiro, Sobreiro, Azevinho, em Ponte de Lima, na Quinta das Pentieiros. Avançaremos para uma 2ª.Fase em Viana do Castelo, onde faremos um aumento na produção de Plantas autóctones. Na fase de produção reuniremos com as associações florestais, juntas de freguesia, Câmaras Municipais para em conjunto estudarmos a reflorestação de todo o Alto-Minho.
Trata-se de um projecto que nasceu na sociedade civil mas que carece do apoio de todos, Associações Florestais, Câmaras Municipais, Juntas de Freguesias, Associações Empresariais, Empresas, Bancos, Igrejas.
Esta Fundação, este projecto “Floresta do Minho” com o apoio e contributo de todos será o Projecto… e não mais um Projecto, queremos que o mesmo constituía um exemplo de união de uma região em torno de uma causa comum e que a todos nos diz respeito.
Com os melhores cumprimentos,

Carlos Meira

www.florestadominho.com

06 dezembro, 2010

Ora aqui está uma grande ideia! (surrealista, mas que dá que pensar... dá)

Não sabemos quem é o autor, de qualquer das formas os nossos parabéns...
Instale idosos nas prisões e os infractores em lares.

Assim, os nossos idosos têm acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos, exames odontológicos e médicos regulares.

Receber cadeiras de rodas, etc.
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Teria direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
A visita de um guarda a cada 20 minutos e podem receber refeições directamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até mesmo ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e, além disso, os guardas terão um código de conduta a ser respeitado!

Agora vem o pensamento:

Politicamente é correcto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos.

Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.

Além do mais, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam a cada dia e que a subvertem.

Que tal se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas em troca na sua velhice e sejam atacados directamente por aqueles a quem têm de sustentar???

A vida não é justa... mas não é necessário exagerar…


04 dezembro, 2010

Braga - Acessos Novo Hospital - Sete Fontes Monumento Nacional

Com relação a esta notícia. http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=6038

Gostava de deixar o seguinte texto.

Uma pequena introdução, em 1999 as Sete Fontes “iniciam” o processo de classificação como monumento nacional, graças à acção da ASPA.
Em 2001 a CMB aprova um PDM, que já contempla o terreno para o Novo Hospital, não reserva qualquer espaço canal para o acesso ao Hospital e Variante à EN, dá toda a zona do Monumento das Sete Fontes como urbanizável, grande parte do mesmo como nível máximo.

No seguimento da notícia do SOL, e destes factos, seria fundamental investigar o seguinte:
- Quando foi alterado o PDM nesta zona, que passou a dá-la como urbanizável, em alguns terrenos com índice máximo?
- A inclusão dos terrenos reservados para o Hospital, foi simultânea há alteração do tipo de utilização dos terrenos?
- Quais os proprietários dos terrenos na zona envolvente das Sete Fontes e acesso ao Hospital antes desta alteração?
- Que terrenos mudaram de proprietários antes da alteração do tipo de utilização dos terrenos, para zona a urbanizar alguns deles com nível máximo?

Perante a conjugação de:
- mudança de proprietários para empresas ditas “amigas”, e de familiares, antes da alteração do PDM da zona;
- não reserva de espaço canal para o Hospital;

Uma investigação séria e útil para a sociedade portuguesa passa pelo levantamento deste tipo de situações e havendo matéria relevante esta deve ser publicada, e será alvo de grande interesse, pois além de, não se defender o interesse público (com 8M gastos em apenas 1km), destruir-se património (não foram realizados os trabalhos arqueológicos necessários, e a empresa de arqueologia que apenas acompanha os trabalhos não conhece o terreno em questão), estão também de forma ilícita a enriquecer privados.

Por: Carlos Santos

Salvemos as Sete Fonters

Sessão Pública - E depois da petição



Sábado, 4 de Dezembro · 15:30 - 18:30


Auditório do Instituto Português da Juventude. Rua de Santa Margarida


Sessão moderada Por Miguel Bandeira.

Convidados:

  • C M Braga,
  • DRCN,
  • representantes partidários.
  • Apresentação de diaporama e curto filme sobre o vale das Sete Fontes

29 novembro, 2010

Lançamento de obra, que é independente, sem apoio das instituições da "Xantrolice".

25 novembro, 2010

Profissão: "boy" - JN

Profissão: "boy" - JN

É uma história de proveito e exemplo e todos os pais a deveriam ler à noite aos filhos para que eles possam aprender que, ao contrário do que professores antiquados ainda ensinam na escola, não é com estudo e trabalho, ou com mérito, que se vai longe na vida.

Pedro era um petiz de palmo e meio e frequentava o ensino secundário. Vivia com o pai, funcionário do PS, numa casa da Câmara de Lisboa pagando 48 euros de renda. Cedo percebeu que, se tirasse um curso superior, decerto acabaria como caixa de supermercado e, miúdo esperto, rapidamente deixou as aulas e se tornou, como o pai, funcionário partidário. Estava lançado na vida. Algum tempo depois rescindiu o contrato e, assim desempregado "por motivo de reestruturação, viabilização ou recuperação da empresa [o PS], quer por a empresa se encontrar em situação económica difícil", obteve do IEFP 40 mil euros de subsídios para a criação da sua própria empresa - que nem precisou de ter actividade - e do seu próprio posto de trabalho. Meteu os subsídios ao bolso e arranjou "o seu próprio posto de trabalho" na Câmara de Lisboa a ganhar 3950 euros por mês como assessor político (o que quer que isso seja) de uma vereadora do PS.

O "Público", que traz a história do jovem Pedro, hoje com 26 anos e um grande futuro político pela frente, sugere que ela é ilegal e imoral. Deixará de ser quando quem faz as leis fizer também a moral. Não tardará muito.

21 novembro, 2010

Movimento contra curva da circular de Braga (Feira-Nova)

Os acidentes são tantos que já está em curso a constituição de uma associação dos automobilistas que sofreram acidentes na denominada curva do Feira Nova. O seu primeiro objectivo será avançar com uma acção em tribunal.

Braga- As autoridades não têm quantificados os acidentes (ou não revelam) que ocorrem na denominada curva do Feira Nova, avenida Padre Júlio Fragata, circular de Braga, mas os moradores dos prédios circundantes dizem que, em dias de chuva, chegam a ultrapassar as duas dezenas. Uma aluna da Universidade do Minho venceu um prémio, no âmbito da Prevenção Rodoviária, incidindo a sua investigação neste "ponto negro", que é a curva mais perigosa de Braga e descobriu que as causas para tão grande número de sinistros estão identificadas, mas tardam a ser aplicadas medidas que solucionem o problema.

"Uma das principais causas para os sinistros, muito apontada pelos responsáveis entrevistados e constatada no estudo observacional, é o excesso de velocidade a que os automobilistas circulam. Das medidas apontadas pelos entrevistados e das que nos parecem mais eficazes para controlar o problema dos acidentes na zona, destacamos a colocação de radares de controlo de velocidade em toda a avenida, como forma de impedir o excesso de velocidade que é a grande causa dos acidentes (sobretudo os mais graves) naquela e noutras zonas do país", lê-se nas conclusões do estudo de Maria Adriana Carvalho.

Só que a grande parte dos condutores acidentados naquela curva garante que a velocidade não foi a causa fundamental do acidente. "A minha mulher vinha a 50 quilómetros/hora. A curva apresenta uma inclinação normal, até certa altura, em que fica, subitamente, ao contrário. Quando chove mais forma-se um lençol e para ali são arrastados detritos, óleo e folhas que provocam os despistes", afirma José Gonçalves, um dos impulsionadores da constituição do movimento. "Os cidadãos deviam mover-se e cortar a estrada, porque aquilo é uma aberração. Se não fizermos nada vai morrer ali alguém. As autoridades não fazem nada", resume este bracarense que viu a mulher despistar-se no local, seguindo-se o capotamento do carro em que seguia. Pelas razões que alega, José Gonçalves pretende avançar com uma acção em tribunal. Também Nuno Matias revelava descontentamento, após ter embatido num suporte de um pórtico, em aresta viva, que existe no sentido descendente.

Aquando da elaboração do estudo, a aluna Maria Adriana Carvalho, do mestrado em Educação para a Saúde, da UMinho detectou "a deficiente construção da curva (inclinação contrária e muito fechada); "A curva tem "um ligeiro defeito, é muito apertada e (simultaneamente) propícia a altas velocidades, o que provoca acidentes; O piso escorregadio, supostamente devido à acumulação de combustível proveniente do abastecimento dos carros junto a uma bomba de gasolina próxima".

PEDRO VILA-CHÃ - in: JN

Um País de BANANAS governado por SACANAS

O Portugal de hoje cada vez mais se assemelha ao de há um século e meio atrás quando o rei D. Carlos afirmou “isto é um país de bananas governado por sacanas”.
El Rei D. Carlos tinha certamente razão quando então fez tal análise! O que ele não previu é que sua célebre frase perduraria por mais de um século e continua manifestamente actual ...
Por um lado, tem de reconhecer-se que o essencial do poder é procurar manter-se a todo o custo, onde (“os sacanas”) «não governam mas se governam», enquanto o resto dos portugueses que os legitimam através de eleições embora pensem isso mesmo mostram-se desinteressados em ajudar o país tirando as mordomias a estes “lordes de Portugal”, que não são exemplo nenhum para ninguém.
Quem é responsável pelo Estado da Nação de hoje e ao estado a que chegamos? Somos todos nós (os “bananas”) incapazes de nos revoltar contra este estado de coisas !
Por volta de 1910, Fialho de Almeida resumia assim o que ia na alma das classes cultas portuguesas acerca do resto da população “A turba acéfala, alternadamente feroz e sentimental (tarada em todo o caso), que em Portugal faz as vezes de povo, é uma força de inércia sem a menor consciência de si própria, e que no estado de bestialidade africana em que jaz, tão cedo pode ter papel na marcha do país”
Nada mais actual !
CA

20 novembro, 2010

Plantar couves como forma de protesto

Em Várzea de Meruge, Seia, Serra da Estrela, a população cansou-se de pedir ao presidente da Junta que reparasse o piso de uma rua.
Vai daí, decidiu plantar couves nos buracos... e agradecer ao presidente e ao seu padrinho em S.Bento.
Nunca a frase «atirou com o carro para as couves» fez tanto sentido...
Vale a pena ver as imagens. É ainda curto, mas é um sinal de que o povo está aí, já se ouvem ao longe os tambores... um dia a paciência acaba...
Este caso não é inédito: há um bom par de anos, um bracarense cidadão de Frossos, proprietário de uma loja de móveis, utilizou a mesma forma de protesto, plantando couves na berma da estrada nacional 201.
Quais as semelhanças entre estes dois casos?
- as couves, claro
- e o partido socialista
com estes dois ingredientes, estão criadas todas as condições para se fazer um verdadeiro "cozinhado" à portuguesa.

11 novembro, 2010

Variante Novo Hospital e Variante à EN103, Estradas de Portugal ao contrário do afirmado apenas confirmou o traçado inicial que invade as Sete Fontes!


Após muita cerimónia e esperança, com o anunciado desvio do traçado da Variante à N103 pela “Estradas de Portugal” (EP), que começaria numa rotunda, eis que é anunciado o inicio da obra.

Em consulta no DRE, podemos verificar que o traçado é exactamente igual ao inicialmente proposto pela CMB, não sofreu qualquer desvio, sendo que nesta fase inicial vai apenas ser construído um troço de 700 metros, dos mais de 4100 metros previstos, apenas o troço da “Circular” até ao Nó do Hospital.
Como pode ser conferido no mapa publicado em diário da republica, com a área de intervenção agora iniciada assinalada em cinzento escuro.
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/10/201000000/5100351004.pdf
A única alteração que é possível observar é a redução da capacidade do”Nó do Hospital” onde foram retiradas várias faixas de rodagem, e onde a Variante deixou de ser em perfil 2x2 para ser em 1x1. O restante traçado da Variante que invade a área de protecção continua presente no mapa publicado, também sem qualquer alteração.

Com a destruição por parte da EP da única possibilidade de desvio efectivo da Variante à EN103, em direcção à Quinta da Armada a Sudeste do Hospital, acabou-se desta forma por esgotar a última possibilidade de construir em simultâneo a Variante à EN103 e a Variante para o Novo Hospital, sem invadir as Sete Fontes. A utilidade que seria desviar todo o tráfego nos sentidos Braga<->Interior do Minho deixou de ser possível, e todo esse tráfego regional continuará a confluir para o “Nó das piscinas”, deixando de existir também o acesso directo ao Hospital, para quem vem dos municípios mais interiores e que fazem parte da área de influencia do Hospital.

Sendo assim e pressupondo que não existirão vias a invadir a área protegida das Sete Fontes, não se compreende porque não foi utilizada a via do “Retail” com consequente requalificação desta para acesso ao Hospital.
Basta consultar o projecto do Parque Urbano das Sete Fontes publicado pela CMB e o publicado agora em DRE para se confirmar o que aqui é dito.
http://i245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/SeteFontesProjectoinicial.jpg
http://i245.photobucket.com/albums/gg64/karlussantus/SeteFontesDRE.jpg

Em suma, neste momento existem duas vias incompletas, sobredimensionadas e sem qualquer sentido, que aguardam provavelmente um esmorecimento da atenção da sociedade civil para verem os seus traçados completos.
Será portanto de exigir às entidades responsáveis o esclarecimento de como o actual problema criado será resolvido, e consequente publicação dos traçados alternativos destas duas vias, sem invadirem em 2 pontos distintos a zona de protecção das Sete Fontes.

Grato pela atenção dispensada
Carlos Santos

Conhece casos de corrupção? Escreva aqui

PGR disponibiliza página na Internet para apresentação de denúncias

A Procuradoria-Geral da República (PGR) disponibilizou a partir desta quarta-feira no seu "site" na Internet uma página para a denúncia de actos de corrupção e fraudes, podendo o autor da comunicação manter o anonimato, escreve a Lusa.

As denúncias, que serão tratadas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), podem ocorrer no âmbito das actividades de entidades ou serviços públicos, do sector privado, do comércio internacional e da actividade desportiva.

«A corrupção é uma ameaça à estabilidade e segurança das sociedades, na medida em que mina as instituições e os valores da democracia, os valores éticos e a Justiça e na medida em que compromete o desenvolvimento sustentável e o Estado de direito», lê-se no site

O DCIAP dá exemplos de indicadores de corrupção e fraude, como «percentagens de comissão anormalmente altas», «reuniões privadas com agentes públicos que tenham a seu cargo a negociação dos contratos ou com empresas interessadas nesses contratos» e «presentes ou dádivas não justificadas», por exemplo.

O autor da denúncia terá obrigatoriamente de indicar o sector de atividade em que ocorreram os factos, descrevê-los com o maior detalhe possível, revelar as datas, identificar os suspeitos e as empresas e indicar como teve conhecimento.

É, no entanto, facultativa por parte do autor da denúncia a indicação do valor aproximado das quantias envolvidas ou a entrega de documentos que possam comprovar as suspeitas, bem como assumir a sua identidade.

«Todos aqueles que se sentiram directamente afectados pela prática de actos de corrupção ou que dispõem de informação privilegiada são convidados a utilizar este meio para contactarem com as autoridades responsáveis pela investigação», apela o DCIAP, liderado pela procuradora-geral adjunta Cândida Almeida.

Ao autor da denúncia será ainda atribuída uma chave de acesso, para poder aceder à comunicação e tomar conhecimento da investigação.
Toca a Escrever, é um acto de cidadania

30 outubro, 2010

Tempo de austeridade? mas não para todos

Os de cima, são ex-ministros e ex-deputados (daqueles que fazem favores) corruptos. Estes senhores nunca exerceram uma profissão e são os chamados proffissionais da política. Hoje são quase todos administradores da banca, empresas e institutos públicos e empresas privadas com ligações menos claras (que à luz do cidadão são claríssimas) ao poder.

20 outubro, 2010

Medina Carreira. Não se pode clonar?

Henrique Medina Carreira tem uma carreira académica e profissional de grande prestígio. Há mais de 20 anos que alerta para os erros que os políticos vêm cometendo em prejuízo do povo que dizem beneficiar. Medina Carreira concedeu hoje uma entrevista a João Marcelino, director do 'DN', onde esclarece muitos temas que estão em cima da mesa desde que a crise económica teve o seu início. Respostas demolidoras, das quais aqui deixamos algumas passagens.

"(...) O primeiro-ministro não tem estratégia nenhuma na cabeça senão andar a fazer espectáculo e ir conciliando as circunstâncias para ver se vai durando. Aliás, este primeiro-ministro foi realmente uma desgraça para o País: nem tocou nos aspectos financeiros, nem tocou nos aspectos económicos (...)"

"(...) A chamada consolidação de que o ministro Teixeira dos Santos e o primeiro-ministro falam - "já fizemos uma, podemos fazer duas ou três" - não tem assento nenhum na realidade (...)"

"(...) Havendo menos rendimento, porque os salários baixam e os impostos aumentam, a população vai consumir menos. É a evolução natural (...)"

"(...) Quando chegarmos a 2013, saem as Scut e começam a entrar as parcerias público-privadas no Orçamento. Mil milhões, mil e seiscentos milhões, mil e quinhentos milhões todos os anos! Depois de termos isto arrumado, aparece a desarrumação. Nessa altura, é quase com certeza necessário outras medidas (...)"

"(...) O real problema é a economia. Não temos justiça que funcione, a nossa educação é uma miséria, a burocracia é um inferno, a corrupção (...)"

"(...) O Simplex foi importante, mas o meu amigo faz uma sociedade em 50 minutos e depois espera seis meses para lhe darem uma autorização para pôr um toldo ou para abrir a porta. Não há uma visão global. Este Governo é um Governo de fogachos. O Simplex é muito bom. E o resto?! (...)"

"(...) O mapa autárquico de mil oitocentos e tal não presta. Temos 30% de municípios com menos de dez mil habitantes... O que pagam de impostos não dá para o presidente da câmara, o chauffeur e a secretária! (...)"

"(...) 4500 freguesias é um disparate! E, no mapa autárquico, sabe porque não se mexe? Porque há presidentes de câmara que têm de ir tratar da vida para outro sítio. Não se faz nada que mexa em interesses! Empresas municipais - suprimir aí a eito (...)"

"(...) Não preconizo que se mexa no Estado Social, em pessoas com 300 euros de reforma, que já são uma desgraça. Mas é acabar com as despesas inúteis todas... Há coisas que deve ser o ministro das Finanças a autorizar. Os carros devem ser modelo médio para ministros, e têm de durar cinco ou seis anos. Quando fui ministro, tinha um carro recuperado da sucata da alfândega de Lisboa (...)"

"(...) O Ministério das Finanças não merece crédito! E o Ministério das Finanças era das coisas rigorosas que havia no País. Aquilo já é considerado uma barraca de farturas (...)"

"(...) Tenho muitas dúvidas sobre os governos dos dois partidos que podem governar Portugal... Estes governos foram tomados de assalto por gente sem vida profissional, que vai para ali só para andar atrás nos carros ou para arranjar negócios. Não quer dizer que não haja pessoas capazes, mas três capazes no meio de dez incapazes assusta-me (...)"

"(...) As pessoas dos partidos políticos vão para o topo para tratar da sua vida. Quando fui para o Estado, não fui para tratar da minha vida, porque perdi dinheiro durante vários anos! Ganhava cem contos por mês no meu escritório. E quando fui ministro ganhava trinta, três anos depois (...)"

"(...) Alegre diz que o Presidente não devia ter dito não sei o quê, porque estas campanhas são só de conversa, nunca se trata de nada de essencial! Se perguntar a Alegre como é que ele mantém o Estado social, não faz ideia nenhuma, como é óbvio. São campanhas só para cumprir prazo e formalidade legal; isto não presta para nada (...)"

"(...) Não me calo, fale quem falar! Estou ao serviço do País, e, portanto, não me calo de jeito nenhum, façam o que fizerem! O próprio primeiro-ministro queria também que eu e o Mário Crespo fôssemos "resolvidos" (...)"

"(...) Só vi José Sócrates uma vez na vida. Foi em casa de António Guterres há 20 anos. Não tenho nada contra ele, tenho-o como homem de Estado que é muito mais dado à forma do que à substância, muito mais dado à aparência do que à realidade. Ele julga que os problemas se resolvem por vontade. É um homem que deveria ser um bom treinador de futebol, um homem que diz "é preciso coragem, determinação e tal". O que é preciso é competência, ponderação, ser capaz de ouvir e de assumir - isso é que é um homem de Estado. Ele não é um homem de Estado! Ele está em trânsito numa função para a qual não tem nenhuma virtude desejável no nosso país.
Continua a desligar a televisão sempre que ele fala?
Sim, sim, não quero ouvi-lo! De bola, já eu estou farto".

Estes são os políticos idolatrados pelos Tugas

Clara Ferreira Alves, Expresso

Eis parte do enigma. Mário Soares, num dos momentos de lucidez que ainda vai tendo, veio chamar a atenção do Governo, na última semana, para a voz da rua.

A lucidez, uma das suas maiores qualidades durante uma longa carreira politica. A lucidez que lhe permitiu escapar à PIDE e passar um bom par de anos, num exílio dourado, em hotéis de luxo de Paris.

A lucidez que lhe permitiu conduzir da forma "brilhante" que se viu o processo de descolonização.

A lucidez que lhe permitiu conseguir que os Estados Unidos financiassem o PS durante os primeiros anos da Democracia.

A lucidez que o fez meter o socialismo na gaveta durante a sua experiència governativa.

A lucidez que lhe permitiu tratar da forma despudorada amigos como Jaime Serra, Salgado Zenha, Manuel Alegre e tantos outros.

A lucidez que lhe permitiu governar sem ler os "dossiers"..

A lucidez que lhe permitiu não voltar a ser primeiro-ministro depois de tão fantástico desempenho no cargo.

A lucidez que lhe permitiu pôr-se a jeito para ser agredido na Marinha Grande e, dessa forma, vitimizar-se aos olhos da opinião pública e vencer as eleições presidenciais.

A lucidez que lhe permitiu, após a vitória nessas eleições, fundar um grupo empresarial, a Emaudio, com "testas de ferro" no comando e um conjunto de negócios obscuros que envolveram grandes magnatas internacionais.

A lucidez que lhe permitiu utilizar a Emaudio para financiar a sua segunda campanha presidencial.

A lucidez que lhe permitiu nomear para Governador de Macau Carlos Melancia, um dos homens da Emaudio.

A lucidez que lhe permitiu passar incólume ao caso Emaudio e ao caso Aeroporto de Macau e, ao mesmo tempo, dar os primeiros passos para uma Fundação na sua fase pós-presidencial.

A lucidez que lhe permitiu ler o livro de Rui Mateus, "Contos Proibidos", que contava tudo sobre a Emaudio, e ter a sorte de esse mesmo livro, depois de esgotado, jamais voltar a ser publicado.

A lucidez que lhe permitiu passar incólume as "ligações perigosas" com Angola, ligações essas que quase lhe roubaram o filho no célebre acidente de avião na Jamba (avião esse transportando de diamantes, no dizer do então Ministro da Comunicação Social de Angola).

A lucidez que lhe permitiu, durante a sua passagem por Belém, visitar 57 países ("record" absoluto para a Espanha - 24 vezes - e França - 21), num total equivalente a 22 voltas ao mundo (mais de 992 mil quilómetros).

A lucidez que lhe permitiu visitar as Seychelles, esse território de grande importância estratégica para Portugal, aproveitando para dar uma voltinha de tartaruga.

A lucidez que lhe permitiu, no final destas viagens, levar para a Casa-Museu João Soares uma grande parte dos valiosos presentes oferecidos oficialmente ao Presidente da Republica Portuguesa.

A lucidez que lhe permitiu guardar esses presentes numa caixa-forte blindada daquela Casa, em vez de os guardar no Museu da Presidência da Republica.

A lucidez que lhe permite, ainda hoje, ter 24 horas por dia de vigilância paga pelo Estado nas suas casas de Nafarros, Vau e Campo Grande.

A lucidez que lhe permitiu, abandonada a Presidência da Republica, constituir a Fundação Mário Soares. Uma fundação de Direito privado, que, vivendo à custa de subsídios do Estado, tem apenas como única função visível ser depósito de documentos valiosos de Mário Soares. Os mesmos que, se são valiosos, deviam estar na Torre do Tombo.

A lucidez que lhe permitiu construir o edifício-sede da Fundação violando o PDM de Lisboa, segundo um relatório do IGAT, que decretou a nulidade da licença de obras.

A lucidez que lhe permitiu conseguir que o processo das velhas construções que ali existiam e que se encontrava no Arquivo Municipal fosse requisitado pelo filho e que acabasse por desaparecer convenientemente num incêndio dos Paços do Concelho.

A lucidez que lhe permitiu receber do Estado, ao longo dos últimos anos, donativos e subsídios superiores a um milhão de contos.

A lucidez que lhe permitiu receber, entre os vários subsídios, um de quinhentos mil contos, do Governo Guterres, para a criação de um auditório, uma biblioteca e um arquivo num edifico cedido pela Câmara de Lisboa.

A lucidez que lhe permitiu receber, entre 1995 e 2005, uma subvenção anual da Câmara Municipal de Lisboa, na qual o seu filho era Vereador e Presidente.

A lucidez que lhe permitiu que o Estado lhe arrendasse e lhe pagasse um gabinete, a que tinha direito como ex-presidente da República, na... Fundação Mário Soares.

A lucidez que lhe permite que, ainda hoje, a Fundação Mário Soares receba quase 4 mil euros mensais da Câmara Municipal de Leiria.

A lucidez que lhe permitiu fazer obras no Colégio Moderno, propriedade da família, sem licença municipal, numa altura em que o Presidente era... João Soares.

A lucidez que lhe permitiu silenciar, através de pressões sobre o director do "Público", José Manuel Fernandes, a investigação jornalística que José António Cerejo começara a publicar sobre o tema.

A lucidez que lhe permitiu candidatar-se a Presidente do Parlamento Europeu e chamar dona de casa, durante a campanha, à vencedora Nicole Fontaine.

A lucidez que lhe permitiu considerar Jose Sócrates "o pior do guterrismo" e ignorar hoje em dia tal frase como se nada fosse.

A lucidez que lhe permitiu passar por cima de um amigo, Manuel Alegre, para concorrer às eleições presidenciais mais uma vez.

A lucidez que lhe permitiu, então, fazer mais um frete ao Partido Socialista.

A lucidez que lhe permitiu ler os artigos "O Polvo" de Joaquim Vieira na "Grande Reportagem", baseados no livro de Rui Mateus, e assistir, logo a seguir, ao despedimento do jornalista e ao fim da revista.

A lucidez que lhe permitiu passar incólume depois de apelar ao voto no filho, em pleno dia de eleições, nas últimas Autárquicas.

No final de uma vida de lucidez, o que resta a Mário Soares? Resta um punhado de momentos em que a lucidez vem e vai. Vem e vai. Vem e vai.
Vai.... e não volta mais.

Clara Ferreira Alves

Expresso

19 outubro, 2010

Trolha substitui professor de música em Vieira do Minho

Alguns professores que concorreram para cargos nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) em Vieira do Minho dizem que perderam o lugar para pessoas que não tinham qualificações suficientes.

De acordo com informações do Correio da Manhã, os casos considerados mais graves são o de uma professora de música substituída por um operário da construção civil, com o 12º ano de escolaridade; o de um professor de Educação Física com mestrado, substituído por um jovem licenciado que nunca leccionou e o de uma professora de Inglês, que era coordenadora, por uma técnica de turismo.

A tvi24.pt contactou a Câmara Municipal de Vieira do Minho, que afirmou que «todos os procedimentos legais foram efectuados».

Segundo o CM, os candidatos excluídos afirmam estar à frente em todos os critérios, com excepção da entrevista, e suspeitam de que alguns lugares foram atribuídos a pessoas que não pertencem ao concelho, um dos critérios de selecção. Os denunciantes disseram que vão apresentar queixa.

A Câmara de Vieira do Minho disse ainda à tvi24.pt que «o júri foi o mesmo do ano passado» e que «houve muito mais candidatos do que no ano anterior».

A autarquia recusou-se a prestar mais declarações.

17 outubro, 2010

Imaginem

Um dia destes o homem poderá estar sem emprego... mas coragem de opinião tem-na! E só podemos concordar com ele!

Imaginem que todos os gestores públicos das 77 empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.

Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.

Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.

Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.

Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.

Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.

Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês. Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha. Imaginem que o faziam por consciência.

Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.

Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.

Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.

Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.

Imaginem remédios dez por cento mais baratos. Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.

Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.

Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.

Imaginem as pensões que se podiam actualizar. Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.

Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal. Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.

Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.

13 outubro, 2010

Ao que chegamos....mas que raio de país é este?



Mais um Dandy.

José Sócrates é um dos clientes da mais exclusiva (e cara) loja de Beverly Hills, onde só entra um cliente de cada vez, com hora marcada, e todo o staff de empregados ao seu dispor...

Com direito a nome escrito no vidro da montra, claro!


É o primeiro-ministro do país mais atrasado da Europa e líder de um governo que nos conseguiu atirar ainda mais para a cauda da Europa e atolar-nos em dívidas no estrangeiro até, pelo menos, ao ano 2050!!!

Soube-se agora, pelo jornal online i, que o nosso dandy, é cliente de uma das lojas mais caras do mundo!...

Sim, sim! O primeiro ministro português, que declara às Finanças ser um "teso" que só ganha 5 mil euros por mês, tem o seu nome escrito na montra da loja de novos ricos, da rua Rodeo Drive, (já de si uma rua cheia de lojas hiper luxuosas) em Beverly Hills (Los Angeles), Califórnia.

Vejam a fotografia.. . Lá está o nome, José Sócrates, só que, a seguir, tem o pouco feliz título de Prime Minister of Portugal!
Uma verdadeira afronta!...

12 outubro, 2010

Um partido que de socialista só tem o nome....In Pravda

Original : http://english.pravda.ru//world/europe/02-10-2010/115189-portugal_eu-0/

If it isn't Portugal, then it must be the European Union
02.10.2010


Draconian measures were taken this week in Portugal by the "Socialist" (only in name) Government of José Sócrates, yet another right/centre right Government asking the Portuguese people to make sacrifices, a plea repeated time and again as this long-suffering, hard-working nation slips a few cogs further back into the quagmire of misery.

And it is not because they are Portuguese. Go to Luxembourg, which tops all the socio-economic indicators, and you will find that twelve per cent of the population is Portuguese, the people who built an Empire stretching across four Continents and who controlled the coastline from Ceuta on the Atlantic coast, round to the Cape of Good Hope, the Eastern coast of Africa on the Indian Ocean, the Arabian Sea, the Gulf of Persia, the Western coast of India and Sri Lanka.

This week, Prime Minister Socrates launched another wave of his austerity packages, cutting salaries and increasing VAT, more cosmetic measures taken in a climate of laboratory politics by haughty academics devoid of any contact with the real world, a mainstay in the Portuguese elitist political class in the PSD/PS see-saw of political mismanagement which has plagued the country since its Revolution in April 1974.

The aim? To reduce the deficit. Why? Because the EU says so. But is it just the EU?

No, it is not. The wonderful system that the European Union has allowed itself to get sucked into is one in which the Rating Agencies Fitch, Moody's and Standard and Poor's, based in the USA (where else?) virtually and physically control the fiscal, economic and social policies of EU member states through the attribution of credit ratings.

With friends like these agencies and Brussels, who needs enemies?

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Let us be honest. The European Union is the result of a Pact forged by a frightened and trembling France, terrified of Germany after its troops marched into its territory three times in seventy years, taking Paris with ease not once, but twice and by a crafty Germany eager to reinvent itself after the nightmare years of Hitler. France got the agriculture, Germany got the markets for its industry.

And Portugal? Look at the brands of new cars (these seem to be immune to spending cuts) driven by private motorists to ferry around armies of "advisors" and guess which country they come from? No, they are not Peugeot or Citroen or Renault. They are Mercedes and BMWs. Top-of-the-range, of course.

Successive Governments formed by the main two parties, PSD (Social Democrats, right) and PS (Socialist, centre-right), have systematically sold Portugal's interests down the sewer, destroying its agriculture (Portuguese farmers are paid not to produce) and its industry (gone) and its fisheries (Spanish trawlers fish Portuguese waters), in return for what? What have the trade-offs they negotiated brought, except for the total annihilation of any possibility to create jobs and wealth on a sustainable basis?

Anibal Cavaco Silva, now President but formerly Prime Minister for a decade between 1985 and 1995, the years when billions were pouring through his hands from the EU structural and development funds, is an excellent example of one of Portugal's better politicians. Elected fundamentally because he is held to be "serious" and "honest" (in the land of the blind, he who sees is King), as if that was a reason to elect a leader (which only in Portugal it is) and as if most of the rest were/are a bunch of useless leeches and parasites (which they are) he is the Father of the Public Deficit in Portugal and the champion of public spending.

His "concrete policy" was well conceived but as usual badly planned, the result of an inept, uncoordinated and at times non-existent Spatial Planning department, second, as usual, to vested interests which suck the country and its people dry. A huge part of the EU funds were channelled into building bridges and motorways to open up the country, facilitating internal transportation and constructing industrial parks in the interior cities to attract the population back from the coastline, where the vast majority resides.

The result was that the people now had the means to flee from the hinterland and reach the coastline even faster. The industrial parks were never filled and those industries which were set up have in many cases closed.

A large percentage of the EU taxpayers' money vaporised into phantom companies and schemes. Ferraris were bought. Hunting trips for wild boar were organized in Spain. Private homes were developed. And Anibal Silva's Government sat back and watched, in his first term, as the money was squandered. In his second term, Anibal Silva himself stood back and watched as his Government lost control. Then he tried desperately to distance himself from his own party.

(E apesar deste desastre...) And he is one of the better ones . After Anibal Silva came the well-meaning, well-intentioned and humanitarian António Guterres (PS), an excellent High Commissioner for Refugees and a perfect candidate for UN Secretary-General but a black hole in terms of financial mis-management. He was followed by the excellent diplomat but abominable Prime Minister José Barroso (PSD) (now President of the EU Commission) who created more problems with his discourse than he solved, passed the hot potato to Pedro Lopes (PSD), who basically never had a chance to govern, resulting in the two-term sinister horror or horrors, José Sócrates, a competent Minister of the Environment, but...

The austerity measures presented by this...gentleman... are the result of his own ineptitude as Prime Minister in the run-up to the world's latest crisis of capitalism (the one in which the world's leaders came up with three trillion dollars from one day to the next to bail out irresponsible bankers, while nothing was ever produced to pay decent pensions, healthcare programs or education projects).

And just like his predecessors, José Sócrates demonstrates an absence of emotional intelligence, allowing his ministers to practise laboratory politics and implement laboratory policies which are bound to be counter-productive. Pravda.Ru interviewed 100 civil servants whose salaries are going to be reduced. Here are the results:

They are going to cut my salary by 5%, so I will work less - (94%)

They are going to cut my salary by 5%, so I will do my best to retire early, change jobs or leave the country - (5%)

I agree with the sacrifice - (1%)

One per cent. As for increasing taxation, the knee-jerk reaction will be for the economy to shrink even more as people start to make symbolic reductions, which multiplied by Portugal's 10 million population, will affect jobs and send the economy further back into recession. The mentally advanced idiot who dreamed up these schemes has results on a piece of paper, where they will stay. True, the measures are a clear sign to the ratings agencies that the Portuguese Government is willing to take strong measures, but at the expense, as usual, of the Portuguese people.

As for the future, the Portuguese opinion polls forecast a return to the PSD, while the parties on the Left (Left Block and Portuguese Communist Party) fail to convince the electorate to vote for excellent ideas and concrete proposals. In the case of the PCP, it is higher salaries, greater production, the diversification of the economy and basically, respect for the people who have supported this nonsense for decades. An excellent product devoid of a successful sales department.

Only Portugal's elitist political class (PSD/PS) could be capable of punishing a people for daring to be independent. They have sold Portugal's interests down the drain, they have asked for sacrifices for decades, have produced nothing and continue to massacre their people with further punishments. These traitors are leading more and more Portuguese to question whether they should have been assimilated by Spain centuries ago.

How sickening and how inviting that Portuguese saying "Quem não está bem que se mude" ("Those who do not feel well should move"). Right, the hell away from Portugal, as everyone who can, is doing. What a pitiful comment on a wonderful country, a fantastic people, and a telling statement on an abominable political class from the centre, rightwards.

Timothy Bancroft-Hinchey

Pravda.Ru

Original : http://english.pravda.ru//world/europe/02-10-2010/115189-portugal_eu-0/

11 outubro, 2010

Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação Mediática

Eis como gente que se tem como muito perspicaz pode perceber como é "levada, entorpecida e feliz até ao matadouro" ...

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranqüilas")".
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto...

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.


Noam Chomsky - Linguista norte americano que elaborou a lista das "10 estratégias de manipulação" através da mídia

10 outubro, 2010

Portagens - Votem Neles

Caros Amigos,

Salvo algum lapso involuntário, as seguintes vias com características de Auto-Estrada:

- Eixo norte-sul (todo)
- A1 (entre Lisboa e Alverca)
- A2 (entre Lisboa e Coina)
- A5 (entre Lisboa e Porto Salvo/Oeiras)
- A8 entre (Lisboa e Loures)
- A23 (toda)
- IC2 (todo, entre Lisboa e Póvoa de S.ta Iria)
- IC2, (todo, entre Almada e a Costa de Caparica)
- IC17/CRIL (todo)
- IC19 (todo, entre Lisboa e Sintra)
- IC21 (toda, entre Coina e o Barreiro)
- IC32 (toda, entre a A2 (Coina) e Alcochete)

não pagam qualquer portagem, nem está previsto que venham a pagar !
Estamos a falar de centenas de quilómetros.
Isto na Grande Lisboa.

Percebe-se, é uma região desfavorecida do país, com poder de compra muito abaixo da média nacional...
Direitos iguais, deveres iguais!
Se Lisboa não paga portagens, o Norte também não tem de as pagar!!!

Passem esta mensagem para que todos os Portugueses conheçam esta injustiça do actual Governo.
Pagam todos ou não paga ninguém!!!

Haja moralidade

09 outubro, 2010

Instituições do Estado gastam milhões em festas, brindes e consultores.

Turismo dos Açores pagou mais de 1,5 milhões de euros para organizar a cerimónia das 7 Maravilhas de Portugal.

O site onde o Governo revela os ajustes directos feitos por várias entidades públicas lista uma série de despesas feitas, por exemplo, para trabalhos de consultores, festas e instalações de eventos.

Anacom gasta 150 mil euros para festejar 20º aniversário

A notícia avançada pela «TSF» cita vários exemplos disponíveis para consulta no site www.base.gov.pt. Alguns exemplos: o Turismo dos Açores pagou à sociedade anónima New Seven Wonders mais de 1,5 milhões de euros para organizar a cerimónia das 7 Maravilhas Naturais de Portugal.

De acordo com a «TSF», esta base de dados revela ainda que uma empresa ligada à assessoria de imprensa conseguiu 32 contratos de organismos tão diversos como a Presidência do Conselho de Ministros e a Parque Expo.

Câmara nega ter gasto 3,5 milhões festas e luzes de Natal

Gastos: Banco de Portugal comprou 225 mil euros em móveis

A First Five Consulting, de João Tocha, conseguiu com estes ajustes directos pouco mais que um milhão de euros de volume de negócios.

Na área da consultadoria jurídica, a Administração da Região Hidrográfica do Norte pagou um 1,351 milhões de euros a um escritório de advogados.

TMN fornece telemóveis por 75 mil euros

O Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal Tecnológico de 2009, custou 400 mil euros pagos pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional à Associação Industrial Portuguesa, de Rocha de Matos.

Já a Secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros assinou um contrato de dois anos com a TMN para fornecimento de telemóveis no valor de 75 mil euros, salienta a «TSF».

FILHOS DUMA P...........

08 outubro, 2010

1968/Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das flores

Estamos à espera de quê???

  • da justiça portuguesa?
  • da competência dos governantes?
  • do FMI?

Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...

07 outubro, 2010

Quem poderá governar um país destes???

ISTO AINDA VAI ACABAR POR PROVOCAR UMA REVOLUÇÃO E O PIOR É QUE EM VEZ DE SER UM 25 DE ABRIL,
PODE VIR ALGO IMPENSÁVEL.



Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....

Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem, poucos devem saber para o que serve.

Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.

Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego.

Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».

E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».

Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».

Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a benção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas, voltemos à nossa história.

O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.

Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.

E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.

A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.

Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

JÁ AGORA FAÇAM LÁ O FAVORZINHO DE COPIAREM ESTA POSTAGEM E REENVIAR PARA A V/ LISTA DE AMIGOS, COM A FOTO DO C...O, PARA QUE FIQUE BEM CONHECIDO!